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17/02/2010 - 09h44

Marcas associadas a skinheads querem recuperar sua reputação

da Deutsche Welle, na Alemanha

Nem todos os que raspam a cabeça, usam botas e suspensórios são necessariamente neonazistas. Em sua origem, o movimento skinhead é operário e multiétnico, e as marcas contaminadas pela extrema direita acentuam esse fato.

O vestuário tem sido parte importante da cultura skinhead desde a década de 1960, quando um cisma dividiu a cena mod (abreviatura de modernist) britânica em dois grupos: peacock mods ("mods pavão") menos violentos, mais abastados e ocupados com a moda, preferindo roupas caras e hard mods endurecidos por sua vida menos privilegiada e cuja imagem era mais proletária.

No fim da década, estes últimos ficaram conhecidos como skinheads (cabeças peladas). Seu modo de viver e vestir havia se afastado cada vez mais da fascinação da classe média pelo "último grito", sedimentando uma imagem prática e que convinha a seu estilo de vida: botas de bico de metal, calças jeans de corte reto, blusão e suspensórios.

Continua...

 

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