Publicidade
Publicidade
Confusão na USP
Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.
Leia mais sobre o protesto na USP
- Estudante da USP fica ferido em confronto com a polícia e vai para hospital
- Polícia prende manifestantes durante protesto pela retirada da PM na USP
- Universitários bloqueiam acesso à USP, e PM reprime protesto
Outras notícias da editoria de Educação
- Cai taxa de formação de doutores no Brasil
- FEI divulga gabaritos de engenharia e administração; veja o resultado
- SBT desiste de fazer comercial com Ronaldo, informa Outro Canal
Especial
- Veja o que existe em arquivo sobre a USP
- Navegue no melhor roteiro de cultura e diversão da internet
livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Avaliação reprova 226 faculdades do país pelo 4º ano consecutivo
- Dilma aprova lei que troca dívidas de universidades por bolsas
- Notas das melhores escolas paulistas despencam em exame; veja
- Universidades de SP divulgam calendário dos vestibulares 2013
- Mercadante diz que não há margem para reajuste maior aos docentes
+ Comentadas
- Câmara sinaliza absolvição de deputados envolvidos com Cachoeira
- Alunos com bônus por raça repetem mais na Unicamp
+ EnviadasÍndice
Entendo os motivos de grande parte das críticas tecidas aqui quanto à greve de professores e estudantes das Universidades paulistas. Entendo por que durante 30 anos anos achei que a Universidade Pública seria apenas um lugar de privilegiados, longe da realidade de um jovem pobre da zona leste de São Paulo. Depois de formado, resolvi prestar pedagogia da Unicamp, achando que poderia fazer alguma coisa por aqueles tantos que vi ficarem no caminho, excluídos. Pensei que deveria então montar uma escola, sei lá... a escola pública não tem jeito mesmo!! Conhecendo um pouco mais os mecanismos da educação, políticas públicas, Governo PSDB, pude perceber o quão nefasto era todo este sistema. Em qualquer país que se preste, a educação é de qualidade e gratuita, os professores são bem remunerados e bem formados, não pela internet, como quer o governador. Se alguém aqui realmente está preocupado com a educação pública, deve pensar nisso e acompanhar os projetos de lei aprovadas recentemente, as PLs da educação que precarizam ainda mais o trabalho dos professores. E quem achar que deve ser um"amigo da escola", não deve esquecer da quantidade de impostos que paga para ir lá pintar as paredes que estão caindo por falta de responsabilidade do Estado. Estamos apenas lutando para que todos possam ter o direito de cursar uma escola e universidade públicas com qualidade.
avalie fechar
avalie fechar
Permita-me discordar caso esteja tentando dizer que o sistema político da Usp é perfeito ou mesmo "bom", um ambiente tão heterogênio deveria ter mais "focos" de poder político, onde alunos, representantes de cursos, funcionários teriam mais voz.
Como uma entidade pública de ensino e autônoma, ter todas as decisões rogadas a alguns eruditos e membros da sociedade, parece-me mínimamente "impositivo".
A melhora nos sistemas só acontesse quando há o maior número de cabeças pensando.
Aliás, se possível, explique melhor o sistema americano, se não, obrigado assim mesmo.
avalie fechar
avalie fechar
Cátedras (Lehrstühle) são entretanto o padrão de organização das universidades alemãs e, em menor escala, algo semelhante existe também no sistema universitário americano (p.ex. "endowed chairs", "university professorships", etc.). Seria muito bom se um sistema desse tipo fosse criado na USP para premiar a excelência em ensino e pesquisa e a liderança de professores seniores.
avalie fechar
avalie fechar
Como se torna simples compreender os porquês. O difícil é aceitar tamanha insensibilidade daqueles q parecem peixes congelados: Não sentem a crise, não percebem que o teto, está sem nenhuma manutenção adequada (a anos), e, corre o risco de desabar (só não se sabe quando). A obsessão, pelo status, prestígio, papel e produção, faz com q alguns se tornem obcecados, ao ponto de se esquecer, de que estão cercados de outros seres humanos, uns fáceis de lidar outros não, porém, no meio desses, existem aqueles que lutam para que saiam dos papéis, as intenções altamente meritórias, e os planejamentos de reestruturações para a Universidade, garantindo assim, o futuro dos próximos que tb. necessitarão dela.
avalie fechar
avalie fechar
Eu acho os valores da Cruesp bastante razoáveis, compatíveis até após um melhor acerto e discussão, o que eu não aceito é o ABRAÇO de ESTUDANTES a repressão MILITAR sob a óptica de um protecionismo sem base. Proteção ao patrimônio ou da PAZ destes supostos não-aderentes?
Sem a PM no campus a greve volta ao seu âmbito "normal", toda luta em nome de direitos trabalhistas é legítima, legal e protegida pela constituição, cabe o uso do bom senso pelas duas partes.
Uma reforma política é necessária na Usp, melhor representatividade de todos os grupos formadores da entidade, CHEGA de catedras isso é anacrônico.
Greve não é guerra, não existe uma imposição incondicional de um vencedor, mas sim o uso do incômodo pacífico, seja à PAZ ou aos INTERESSES financeiros, para obtenção de direitos.
Ela se torna ilegal quando há exaltação e exagero dos meios, PERTUBAR está na quintessência de qualquer movimento grevista. Pedir presença MILITAR para abafar a greve?Isso não pode mesmo.
Quem parte para violência perde a razão, foi nisto que a Reitoria pisou na bola.
avalie fechar
As pessoas que são contra ESSA GREVE e não contra o DIREITO DE GREVE, tem total direito de protestar. Isso nada tem a ver com a Reitoria ou com Serra ou DCE. Esses alunos nunca concorreram chapa nenhuma (digo isso pq estava na manifestação) e estamos lutando apenas por uma USP sem greves banalizadas por motivos ridículos, adicionados de semana em semana para angariar apoio a greve. As assembléias que determinam essas greves são totalmente dominadas por partidos como PSTU e mais parecem lavagem cerebral.
Nós pensamos e não somos a favor da ditadura de maneira alguma. E nem conheço esse Leandro. Ou ele é alguém do movimento estudantil tentando querendo queimar o filme da galera contra a greve, ou tem uma opinião que diverge totalmente das outras. Procure os videos na internet sobre sexta feira e verá de onde parte a violência.
avalie fechar
avalie fechar
Na greve passada a reitora teve mais paciência do que o Jó e mesmo assim não adiantou, parece que ela gastou a cota de 2 anos de paciência só ali.
Se o campus fosse realmente fechado e com absoluto controle de quem entra e sai eu até concordo que a guarda universitária fosse exclusiva, mas como ele é aberto fica difícil.
Sobre o governador eu não restringiria a ele, mas sim a diversos líderes do PSDB que foram uspianos e do movimento estudantil mas parece que se esqueceram..
Chamar não grevista de cômodo é negar o direito de cada um de concordar ou não com algo.
Repito, para os estudantes o salário dos funcionários é irrelevante, já sobre a UNIVESP é outra história.
Queria ver o setor privado realizar greves exigindo irredutivelmente a demissão dos CEOs das empresas e aumentos de 15& para os funcionários.
Rosane Maximiano, Marcelo Takara e Cesar Tiossi perfeitos os comentários. =)
avalie fechar
avalie fechar
Me admira que com tanta gente para entrevistar dentro da USP, a Folha tenha optado por dar atenção justamente a um infeliz que quer reeditar a odiosa CCC (comando de caça a comunistas) em pleno século XXI.
A comunidade USP no orkut possui mais de 47 mil membros e a Folha dá voz a uma comunidade ridícula de apenas 107 infelizes ... Deu a eles justamente o que eles querem. Os seus 15 minutos de fama. Que amanhã sejam esquecidos assim como os defensores de Stalin e Mao.
avalie fechar
1 - A readmissão do Ex-USP Brandão. As comunidades da USP, fora os grevistas, não aceita seu retorno.
2 - Agora, sem pauta clara, os estudantes, desculpe, o DCE e alguns CAs, querem uma nova pauta, que inclui a saída da reitora. Ora, isso não é uma pauta de greve, pois, inviabiliza e emperra as negociações. É como reivindicar um porto fluvial no Rio Pinheiros para atender a USP.
Então, leiam com cuidado. A greve não é da USP, nem dos estudantes e muito menos dos professores. A greve é da ADUSP, DCE e SINTUSP. Se quiserem mais donos da greve pode-se colocar PSOL, PSTU, partes do PT, CONLUTAS e outras coisas do mesmo tamanho, pequenas, sem representatividade não só na USP, como na sociedade, como demonstraram as eleições.
Aliás, se alguém tinha dúvida, o Brandão foi candidato nas eleições passadas e não emplacou.
avalie fechar
Precisamos organizar um grupo do meio-termo, o que acham?
avalie fechar
avalie fechar
Todo mundo que acha absurdo a repressão miltar da greve é logo acusado de pseudo-comunista, maconheiro e vagabundo.
Sinceramente, isso me irrita profundamente, essa de que tudo é intriga da oposição não cola mais, pelo menos não a quem pensa, admito que o governo de São Paulo não teve MUITA culpa no caso, eu assim como quem acompanha a greve além de assistir relances na TV.
O nosso excelente ex-ministro da saúde está se saindo um governador HORRÌVEL, reprimindo trabalhadores sempre usando esses argumentos ridículos que as greves são para destruir a imagem pública dele.
E a greve dos professores ano passado?
Eu votaria nele para presidente para que houvesse um dinamismo no poder, mas vejo ele se aliando à Reitoria e aplaudindo agressão MILITAR, ELE QUE FEZ PARTE DO GRUPO DE ESTUDANTES QUE RESISTIRAM A DITADURA, ele não merece meu voto.
VIVA A DIGNIDADE HUMANA, respeito a condição humana sem assistir o interesse dos egoístas é tudo que o Brasil precisa para deixar de ser um país do terceiro mundo e viver o período mais belo da sua história, se eu tiver sorte estarei vivo para ver a luta de CENTENAS de brasileiros por um Brasil menor que atenta a TODOS, não aos que não aceitam ter suas aulas interrompidas porque acham mais vantajoso não perder UM MÊS de aula a UMA DÈCADA DE LUTAS pela dignidade e respeito à classe estudantil.
avalie fechar
Todos sabemos, que quando as decisões dizem respeito a uma resposta radical aos problemas e desafios p.ex., de luta social,daqueles que são a favor e dos que repugnam, as normas padronizadas, quer estabelecidas por lei, ou por práticas habituais, é evidente, que surgirá impedimentos às decisões inovadoras.e serão contra a modificação ou ruptura de suas rotinas "estabilizadoras". E que dane-se o resto...
" Pimenta no olho dos outros, é refresco".
avalie fechar
É hora de varrer a sujeira e que permaneçam na instituição apenas pessoas comprometidas com o ensino e o desenvolvimento da sociedade, como compensação ao pessoal "vermelho" que sejam dadas a eles passagens só de ida para a Coréia do Norte, quem sabe assim, deixam quem deseja apenas estudar ou trabalhar levar sua vida em paz.
avalie fechar