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Confusão na USP

Estudantes e funcionários da universidade reclamam da presença da polícia no campus e reivindicavam a retomada de negociações com reitoria. Protesto na terça-feira (9) terminou em confronto com a polícia.


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Comentários dos leitores
eduardo kawamura (1) 29/06/2009 11h39
eduardo kawamura (1) 29/06/2009 11h39
Prezados,
Entendo os motivos de grande parte das críticas tecidas aqui quanto à greve de professores e estudantes das Universidades paulistas. Entendo por que durante 30 anos anos achei que a Universidade Pública seria apenas um lugar de privilegiados, longe da realidade de um jovem pobre da zona leste de São Paulo. Depois de formado, resolvi prestar pedagogia da Unicamp, achando que poderia fazer alguma coisa por aqueles tantos que vi ficarem no caminho, excluídos. Pensei que deveria então montar uma escola, sei lá... a escola pública não tem jeito mesmo!! Conhecendo um pouco mais os mecanismos da educação, políticas públicas, Governo PSDB, pude perceber o quão nefasto era todo este sistema. Em qualquer país que se preste, a educação é de qualidade e gratuita, os professores são bem remunerados e bem formados, não pela internet, como quer o governador. Se alguém aqui realmente está preocupado com a educação pública, deve pensar nisso e acompanhar os projetos de lei aprovadas recentemente, as PLs da educação que precarizam ainda mais o trabalho dos professores. E quem achar que deve ser um"amigo da escola", não deve esquecer da quantidade de impostos que paga para ir lá pintar as paredes que estão caindo por falta de responsabilidade do Estado. Estamos apenas lutando para que todos possam ter o direito de cursar uma escola e universidade públicas com qualidade.
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Rodrigo Marcato (215) 26/06/2009 08h57
Rodrigo Marcato (215) 26/06/2009 08h57
É realmente triste ver a parcialidade de uma parte dos comentários aqui postados. Um que me chamou particularmente a atenção foi "esses grupos que se autodenominam 'antigrevistas' em parte devem ser de dissidentes de chapas que perderam a eleição para o DCE. Outro parece que são pessoas ligadas a partidos de direita e do governo". Ora, então quer dizer que não há nada errado em ligar-se a um partido de esquerda oposicionista mas a um de direita governista não pode? Que falta de bom senso, a esquerda universitária sempre foi filiada ao PSTU e ao seu discurso aberto contra um estrato da sociedade brasileira. Ou alguém desconhece o "contra burguês vote 16"? Ora, no caso dos estudantes dos DCEs e CAs eles SEMPRE gritaram pela derrubada do FHC enquanto este era presidente da república, e pelo meu entendimento isso também é conversa de derrotado em eleição. O que eles falavam basicamente é que o governo do FHC era ilegítimo e por isoo "fora FHC e fora FMI". O fato de ele ter sido bom ou mau presidente não tira a legitimidade que lhe foi conferida pelo voto popular. Se isso é permitido à esquerda porquê não deveria ser permitido à direita? Só acho que extremismo deve ser combatido, seja de esquerda ou de direita. 8 opiniões
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Flávio Ribeiro (11) 25/06/2009 18h35
Flávio Ribeiro (11) 25/06/2009 18h35
Olá Bruno, obrigado pelas informações que eu não sabia, eu tentei apenas simbolizar o quanto considero ultrapassado a concentração de representatividade política a poucos funcíonários.
Permita-me discordar caso esteja tentando dizer que o sistema político da Usp é perfeito ou mesmo "bom", um ambiente tão heterogênio deveria ter mais "focos" de poder político, onde alunos, representantes de cursos, funcionários teriam mais voz.
Como uma entidade pública de ensino e autônoma, ter todas as decisões rogadas a alguns eruditos e membros da sociedade, parece-me mínimamente "impositivo".
A melhora nos sistemas só acontesse quando há o maior número de cabeças pensando.
Aliás, se possível, explique melhor o sistema americano, se não, obrigado assim mesmo.
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José Carlos (18) 25/06/2009 17h05
José Carlos (18) 25/06/2009 17h05
Precisaria haver meios, modos, leis, sei la o que de estudar na USP ( patrocinados com o meu dinheiro) quem ´" está a fim " de estudar. Para baderna deveria ser escolhido outro local. 15 opiniões
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Marcelo Bruno (10) 25/06/2009 15h42
Marcelo Bruno (10) 25/06/2009 15h42
[Flávio Ribeiro] Não sei a que "cátedras" você se refere. Que eu saiba, não há cátedras na USP há mais de 30 anos. O que existe, isso sim, é a classe de "Professor Titular", que não tem nenhuma relação com cátedras.
Cátedras (Lehrstühle) são entretanto o padrão de organização das universidades alemãs e, em menor escala, algo semelhante existe também no sistema universitário americano (p.ex. "endowed chairs", "university professorships", etc.). Seria muito bom se um sistema desse tipo fosse criado na USP para premiar a excelência em ensino e pesquisa e a liderança de professores seniores.
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Angela Nunes (7) 24/06/2009 22h43
Angela Nunes (7) 24/06/2009 22h43
É indiscutível a valorização do trabalho, daqueles que realmente se esforçam se empenham, se dedicam, é de praxe! Nessa conjuntura, cabe lembrar, que não são apenas alunos, que se dedicam mais; A Universidade tem fôlego, tem história e não "estórias". Acredito que não seja devido aos esforços de alguns (somente), mas aos esforços de todos aqueles ( principalmente "in memoriam"), que desde o passado até o presente, independente da categoria e funcional (sem acepções), foram e são responsáveis também pelo resultado da Universidade. Fato é que, existem intenções altamente meritórias com bons planejamentos, porém, as forças impeditivas, interrompem o processo decisório. Fica então, essa percepção comum do povo, dos mais simples, até os eruditos, que enxergam, e sentem, que apesar de notável produção exemplar dentro da Universidade, existem muitas contradições dentro do sistema de globalização, que no fundo das ações, só conseguiu criar um novo mundo dividido, preconceituoso, discriminador, desumano, e que visivelmente, tem gerado milhares de desempregados, desiludidos, e tb. de pessoas q discordam dos resultados ao ponto de se unirem p/ protestar contra a política de redução do papel do Estado. 7 opiniões
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Angela Nunes (7) 24/06/2009 17h41
Angela Nunes (7) 24/06/2009 17h41
Continuação:
Como se torna simples compreender os porquês. O difícil é aceitar tamanha insensibilidade daqueles q parecem peixes congelados: Não sentem a crise, não percebem que o teto, está sem nenhuma manutenção adequada (a anos), e, corre o risco de desabar (só não se sabe quando). A obsessão, pelo status, prestígio, papel e produção, faz com q alguns se tornem obcecados, ao ponto de se esquecer, de que estão cercados de outros seres humanos, uns fáceis de lidar outros não, porém, no meio desses, existem aqueles que lutam para que saiam dos papéis, as intenções altamente meritórias, e os planejamentos de reestruturações para a Universidade, garantindo assim, o futuro dos próximos que tb. necessitarão dela.
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Marcelo Takara (25) 24/06/2009 03h54
Marcelo Takara (25) 24/06/2009 03h54
Pessoal, essa tal FLACUSP é uma piada. Se é de mau gosto ou não, dependerá da coloração ideológica de quem a ouvir... Surgiu de uma piada feita no orkut. Alguém pescou a idéia e criou a comunidade com perfil fake, apenas para tripudiar os radicais de esquerda. Um TROTE, isso o que é. O próprio nome, (frente de libertação anticomunista da usp) é uma caricatura dos movimentos armados de esquerda, porém ideologicamente contrário. Num fórum virtual da comunidade USP, o rapaz entrevistado disse que sua opinião ficou distorcida na reportagem. Porém, o que mais chama a atenção é o fato da Folha ter noticiado a existência de um movimento real, tendo se baseado no depoimento de alguém que não quis se identificar totalmente... Fica a impressão equivocada de que essa comunidade fake seria uma das porta-vozes oficiais dos anti-grevistas. Mas agora o estrago já está feito. Confesso que num primeiro instante acreditei na existência real de tal grupo e até fiquei indignado. Agora, só posso rir de mim mesmo por ter sido ingênuo a ponto de acreditar que a Folha jamais publicaria algo assim. Agora não sei qual é a piada mais cômica: a da FLACUSP que por si só é uma piada sarcástica, ou o fato da Folha ter levado a sério a existência real de tal movimento. 7 opiniões
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Flávio Ribeiro (11) 24/06/2009 01h01
Flávio Ribeiro (11) 24/06/2009 01h01
Os próximos dias mostrarão se há ou não motivos politicos na greve.
Eu acho os valores da Cruesp bastante razoáveis, compatíveis até após um melhor acerto e discussão, o que eu não aceito é o ABRAÇO de ESTUDANTES a repressão MILITAR sob a óptica de um protecionismo sem base. Proteção ao patrimônio ou da PAZ destes supostos não-aderentes?
Sem a PM no campus a greve volta ao seu âmbito "normal", toda luta em nome de direitos trabalhistas é legítima, legal e protegida pela constituição, cabe o uso do bom senso pelas duas partes.
Uma reforma política é necessária na Usp, melhor representatividade de todos os grupos formadores da entidade, CHEGA de catedras isso é anacrônico.
Greve não é guerra, não existe uma imposição incondicional de um vencedor, mas sim o uso do incômodo pacífico, seja à PAZ ou aos INTERESSES financeiros, para obtenção de direitos.
Ela se torna ilegal quando há exaltação e exagero dos meios, PERTUBAR está na quintessência de qualquer movimento grevista. Pedir presença MILITAR para abafar a greve?Isso não pode mesmo.
Quem parte para violência perde a razão, foi nisto que a Reitoria pisou na bola.
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Juliana A. (10) 24/06/2009 00h48
Juliana A. (10) 24/06/2009 00h48
Djalma, você não pode estar falando sério!
As pessoas que são contra ESSA GREVE e não contra o DIREITO DE GREVE, tem total direito de protestar. Isso nada tem a ver com a Reitoria ou com Serra ou DCE. Esses alunos nunca concorreram chapa nenhuma (digo isso pq estava na manifestação) e estamos lutando apenas por uma USP sem greves banalizadas por motivos ridículos, adicionados de semana em semana para angariar apoio a greve. As assembléias que determinam essas greves são totalmente dominadas por partidos como PSTU e mais parecem lavagem cerebral.
Nós pensamos e não somos a favor da ditadura de maneira alguma. E nem conheço esse Leandro. Ou ele é alguém do movimento estudantil tentando querendo queimar o filme da galera contra a greve, ou tem uma opinião que diverge totalmente das outras. Procure os videos na internet sobre sexta feira e verá de onde parte a violência.
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Colina -SP (10) 23/06/2009 20h25
Colina -SP (10) 23/06/2009 20h25
Infelizmente, muitos dos projetos e planos, para atenuar à crise, e criar-se novo estatuto USP (com elegibilidade e mais transparência para cargos), como eleição diretas para reitor ( sem depender de "apaziguamento" ou da riqueza e status social), continuam "mofando" nas prateleiras da organização: provavelmente, devido à minoritária classe daqueles "generalatos perpetuados" que se recusam a mudar "algo inconstitucional", baseados em ações que só refletem a vontade pessoal. Decerto, problemas são dificuldades percebidas no ambiente, e graças a voz do povo: " uma minoria com 3.000 pessoas", que tem trazido à tona outro tipo de "balbúrdia" no Campus como: -> pagamentos irregulares de horas extras -> verbas liberadas para uma coisa, mas q servem p/ outra ->ocorrências de "mobbing" (suas causas e efeitos); -> e outros tipos de discriminações, inclusive "étnicas", fora o tráfico de drogas, bebidas alcoólicas, que continuam sob o vento livre do arbítrio de outros tipos de "baderneiros", que conseguem criar o "estorvo no trabalho", tanto na classe de discentes, docentes e de funcionários, infelizmente. E assim, vê-se o maior índice de ZERO do século, se tratando da faculdade mental(...) Realmente, a crise é visível. 2 opiniões
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Evandro Semighini (2) 23/06/2009 20h08
Evandro Semighini (2) 23/06/2009 20h08
Flávio Ribeiro, concordo contigo em várias partes, mas eles restringirem o acesso dos demais aos prédios não é certo, e invadirem com depredação como foi da última vez menos ainda. Se os grevistas apelassem menos para a esquerda radical eles seriam mais respeitados.
Na greve passada a reitora teve mais paciência do que o Jó e mesmo assim não adiantou, parece que ela gastou a cota de 2 anos de paciência só ali.
Se o campus fosse realmente fechado e com absoluto controle de quem entra e sai eu até concordo que a guarda universitária fosse exclusiva, mas como ele é aberto fica difícil.
Sobre o governador eu não restringiria a ele, mas sim a diversos líderes do PSDB que foram uspianos e do movimento estudantil mas parece que se esqueceram..
Chamar não grevista de cômodo é negar o direito de cada um de concordar ou não com algo.
Repito, para os estudantes o salário dos funcionários é irrelevante, já sobre a UNIVESP é outra história.
Queria ver o setor privado realizar greves exigindo irredutivelmente a demissão dos CEOs das empresas e aumentos de 15& para os funcionários.
Rosane Maximiano, Marcelo Takara e Cesar Tiossi perfeitos os comentários. =)
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Djalma Lima (3) 23/06/2009 16h52
Djalma Lima (3) 23/06/2009 16h52
É muito suspeito esse anti-movimento com seus "flash anti-mob". É um contrasenso! Esses grupos que se autodenominam "antigrevistas" em parte devem ser de dissidentes de chapas que perderam a eleição para o DCE. Outro parece que são pessoas ligadas a partidos de direita e do governo. Uma minoria pode ser que seja mesmo de pessoas que defendem idéias ditatoriais e "reacioárias", como ilustra a reportagem. Não é a primeira vez que grupos de extrema direita aparecem na usp. lembro que um estudante admirador de Adolf Hitler foi expulso da usp após pregar o neo-nazismo. O que vemos é um conjunto desses elementos que podemos denominar "neoliberal-neofascista". Esses que são intolerantes ao debate e discussão das idéias pois não se fazem representar nas entidades de representação legítimas da usp, como os centros acadêmicos e o dce. Está claro que isso é uma armação do lado negro da força; 5 opiniões
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Marcelo Takara (25) 23/06/2009 16h48
Marcelo Takara (25) 23/06/2009 16h48
Flacusp (Forças de Libertação Anticomunistas da USP) ???
Me admira que com tanta gente para entrevistar dentro da USP, a Folha tenha optado por dar atenção justamente a um infeliz que quer reeditar a odiosa CCC (comando de caça a comunistas) em pleno século XXI.
A comunidade USP no orkut possui mais de 47 mil membros e a Folha dá voz a uma comunidade ridícula de apenas 107 infelizes ... Deu a eles justamente o que eles querem. Os seus 15 minutos de fama. Que amanhã sejam esquecidos assim como os defensores de Stalin e Mao.
sem opinião
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Cesar Tiossi (23) 23/06/2009 15h52
Cesar Tiossi (23) 23/06/2009 15h52
A greve deveria ter acabado. A UNIVESP foi suspensa, por simples desacordo entre as partes, não pela greve, mas está parada este ano. A PM saiu. Os salários vão chegar facilmente a um acordo. Ocorre que dois problemas serão usados pelos grevistas para manter esta greve política e artificial, que não visa resultados, mas sim manter a USP parada:
1 - A readmissão do Ex-USP Brandão. As comunidades da USP, fora os grevistas, não aceita seu retorno.
2 - Agora, sem pauta clara, os estudantes, desculpe, o DCE e alguns CAs, querem uma nova pauta, que inclui a saída da reitora. Ora, isso não é uma pauta de greve, pois, inviabiliza e emperra as negociações. É como reivindicar um porto fluvial no Rio Pinheiros para atender a USP.
Então, leiam com cuidado. A greve não é da USP, nem dos estudantes e muito menos dos professores. A greve é da ADUSP, DCE e SINTUSP. Se quiserem mais donos da greve pode-se colocar PSOL, PSTU, partes do PT, CONLUTAS e outras coisas do mesmo tamanho, pequenas, sem representatividade não só na USP, como na sociedade, como demonstraram as eleições.
Aliás, se alguém tinha dúvida, o Brandão foi candidato nas eleições passadas e não emplacou.
20 opiniões
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Fernando Nunes (10) 23/06/2009 15h32
Fernando Nunes (10) 23/06/2009 15h32
Primeiro o lider sindical defende o comunismo e a luta armada, agora um grupo de estudantes se reúne contra a greve e seu "lider" defende a ditadura militar de direita. Acho que acordei hoje em 1968, não é possível.
Precisamos organizar um grupo do meio-termo, o que acham?
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Marcelo Takara (25) 23/06/2009 15h03
Marcelo Takara (25) 23/06/2009 15h03
Na USP e em outras universidades públicas, há sim, muita gente que trabalha duro para melhorar o mundo, ao contrário dos que acusam a nova geração de reacionária, por não concordarem com suas idéias. Eu mesmo fiz pós-doc junto a um grupo da UFRJ que trabalha no desenvolvimento de remédios contra doenças negligenciadas pela grandes companhias farmacêuticas. Conheço também pessoas da área da Química que estudam novos processos de reciclagem de materiais que futuramente podem beneficiar as cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Conheço pesquisadores que buscam desenvolver tecnologias de painéis solares de custo acessíveis para obtenção de energia limpa e barata para comunidades isoladas do sertão. Tenho ainda colegas que são voluntários em cursinhos pré-vestibulares gratuitos. E outros são voluntários em programas de inclusão digital em telecentros. Muitos destes não apoiaram a paralisação. E são somente uma diminuta fração dos que posso mencionar, pois o espaço aqui é escasso. Há muito mais exemplos. É tudo gente ocupada demais em fazer valer cada centavo investido neles, e que preferem a ação concreta do que ficar apenas nos discursos. Quais os argumentos sólidos para julgá-los alienados e retrógrados ? Vivemos num estado de direito democrático; apenas uma minoria insiste em mudar o mundo pela ruptura, invadindo prédios públicos e constrangendo a decisão alheia de trabalhar. O mundo mudou, e hoje só se faz melhor com muito estudo, trabalho e seriedade. 15 opiniões
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Flávio Ribeiro (11) 23/06/2009 11h25
Flávio Ribeiro (11) 23/06/2009 11h25
Estranho....
Todo mundo que acha absurdo a repressão miltar da greve é logo acusado de pseudo-comunista, maconheiro e vagabundo.
Sinceramente, isso me irrita profundamente, essa de que tudo é intriga da oposição não cola mais, pelo menos não a quem pensa, admito que o governo de São Paulo não teve MUITA culpa no caso, eu assim como quem acompanha a greve além de assistir relances na TV.
O nosso excelente ex-ministro da saúde está se saindo um governador HORRÌVEL, reprimindo trabalhadores sempre usando esses argumentos ridículos que as greves são para destruir a imagem pública dele.
E a greve dos professores ano passado?
Eu votaria nele para presidente para que houvesse um dinamismo no poder, mas vejo ele se aliando à Reitoria e aplaudindo agressão MILITAR, ELE QUE FEZ PARTE DO GRUPO DE ESTUDANTES QUE RESISTIRAM A DITADURA, ele não merece meu voto.
VIVA A DIGNIDADE HUMANA, respeito a condição humana sem assistir o interesse dos egoístas é tudo que o Brasil precisa para deixar de ser um país do terceiro mundo e viver o período mais belo da sua história, se eu tiver sorte estarei vivo para ver a luta de CENTENAS de brasileiros por um Brasil menor que atenta a TODOS, não aos que não aceitam ter suas aulas interrompidas porque acham mais vantajoso não perder UM MÊS de aula a UMA DÈCADA DE LUTAS pela dignidade e respeito à classe estudantil.
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Angela Nunes (7) 23/06/2009 10h26
Angela Nunes (7) 23/06/2009 10h26
Breves considerações:
Todos sabemos, que quando as decisões dizem respeito a uma resposta radical aos problemas e desafios p.ex., de luta social,daqueles que são a favor e dos que repugnam, as normas padronizadas, quer estabelecidas por lei, ou por práticas habituais, é evidente, que surgirá impedimentos às decisões inovadoras.e serão contra a modificação ou ruptura de suas rotinas "estabilizadoras". E que dane-se o resto...
" Pimenta no olho dos outros, é refresco".
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Marco Astorga (7) 23/06/2009 08h02
Marco Astorga (7) 23/06/2009 08h02
É uma vergonha que um centro acadêmico que é referência nacional seja utilizada por politiqueiros defensores de regimes ultrapassados como instrumento de seus interesses políticos.
É hora de varrer a sujeira e que permaneçam na instituição apenas pessoas comprometidas com o ensino e o desenvolvimento da sociedade, como compensação ao pessoal "vermelho" que sejam dadas a eles passagens só de ida para a Coréia do Norte, quem sabe assim, deixam quem deseja apenas estudar ou trabalhar levar sua vida em paz.
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