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15/09/2003
-
06h11
da Folha de S.Paulo
Nada se move e nada se fabrica sem a engenharia mecânica. "O engenheiro mecânico se diferencia dos demais por conhecer profundamente mecanismos, ciências térmicas e processos de fabricação --o que lhe permite construir máquinas para as mais variadas tarefas, sistemas destinados a transformar, a armazenar e a utilizar a energia e a moldar os materiais na forma de objetos e produtos", explica Flávio Fiorelli, coordenador do curso de engenharia mecânica da Escola Politécnica da USP.
O trabalho do engenheiro mecânico é utilizado na maioria das áreas. Os profissionais estão em quase todos os tipos de indústria, nas empresas e nos escritórios de projeto e de consultoria, na área de pesquisa e de desenvolvimento e até mesmo no setor financeiro e de investimentos.
O perfil do novo engenheiro mecânico está relacionado com a de um gestor, que, além de tratar das questões da produção, acumula agora funções administrativas e de decisão.
Além disso, cada vez mais esse profissional se depara com a experiência do trabalho em equipe, muitas vezes multidisciplinar, obrigando-o a desenvolver habilidades de relacionamento pessoal.
Um campo de interesse que sempre ofereceu boas oportunidades de atuação para os engenheiros mecânicos é o setor automobilístico. "O mercado mudou muito nos últimos anos. Havia um tempo em que não se desenvolvia nada no Brasil, e esse profissional era simplesmente um técnico. Hoje, 27 empresas produzem 52 marcas diferentes no país", afirma Gleiton Luiz Damoulis, 33, professor de engenharia mecânica com ênfase em automobilística da FEI.
O ITA oferece um curso diferenciado de engenharia mecânica aeronáutica, que forma profissionais para atuar em projetos multidisciplinares, de caráter integrado, com o desafio de aplicar conhecimentos específicos para complementar outras áreas, como eletrônica e computação.
Sobre a necessidade da educação continuada, Luís Gonzaga Trabasso, professor da Divisão de Engenharia Aeronáutica do ITA, afirma: "Acreditamos que, no futuro, haverá a necessidade de discutir a pertinência de termos como 'diploma com tempo de validade', tal a urgência da atualização dos conteúdos técnico-científicos dos cursos de engenharia".
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O trabalho do engenheiro mecânico é utilizado na maioria das áreas. Os profissionais estão em quase todos os tipos de indústria, nas empresas e nos escritórios de projeto e de consultoria, na área de pesquisa e de desenvolvimento e até mesmo no setor financeiro e de investimentos.
O perfil do novo engenheiro mecânico está relacionado com a de um gestor, que, além de tratar das questões da produção, acumula agora funções administrativas e de decisão.
Além disso, cada vez mais esse profissional se depara com a experiência do trabalho em equipe, muitas vezes multidisciplinar, obrigando-o a desenvolver habilidades de relacionamento pessoal.
Um campo de interesse que sempre ofereceu boas oportunidades de atuação para os engenheiros mecânicos é o setor automobilístico. "O mercado mudou muito nos últimos anos. Havia um tempo em que não se desenvolvia nada no Brasil, e esse profissional era simplesmente um técnico. Hoje, 27 empresas produzem 52 marcas diferentes no país", afirma Gleiton Luiz Damoulis, 33, professor de engenharia mecânica com ênfase em automobilística da FEI.
O ITA oferece um curso diferenciado de engenharia mecânica aeronáutica, que forma profissionais para atuar em projetos multidisciplinares, de caráter integrado, com o desafio de aplicar conhecimentos específicos para complementar outras áreas, como eletrônica e computação.
Sobre a necessidade da educação continuada, Luís Gonzaga Trabasso, professor da Divisão de Engenharia Aeronáutica do ITA, afirma: "Acreditamos que, no futuro, haverá a necessidade de discutir a pertinência de termos como 'diploma com tempo de validade', tal a urgência da atualização dos conteúdos técnico-científicos dos cursos de engenharia".
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