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02/12/2003
-
10h01
da Folha Online
As mulheres são maioria na conclusão dos cursos superiores, mostra a pesquisa da década de 90 feita pelo IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo os dados, 3.112.625 mulheres (54,3%) já têm o curso superior concluído até 2000, quase 500 mil a mais que os homens.
No país, porém, apenas 3,43% da população consegue chegar ao fim de uma graduação. "Certamente um índice muito inferior aos dos países denominados de 'centro' e aos de muitos países considerados 'periféricos', como o nosso", diz o texto da pesquisa do IBGE.
Segundo as oito áreas de formação profissional pesquisadas, há mais mulheres graduadas que homens nas áreas de educação (598 mil contra 61 mil); artes, humanidades e letras (510 mil contra 149 mil); ciências, matemática e computação (306 mil contra 240 mil) e saúde e bem-estar social (537 mil contra 352 mil).
Os homens se destacam em ciências sociais, administração e direito (1,2 milhão contra 1 milhão); engenharia, produção e construção (461 mil contra 105 mil); agricultura e veterinária (101 mil contra 24 mil) e Serviços (31 mil contra 23 mil).
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Mulheres concluem mais os cursos superiores
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As mulheres são maioria na conclusão dos cursos superiores, mostra a pesquisa da década de 90 feita pelo IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo os dados, 3.112.625 mulheres (54,3%) já têm o curso superior concluído até 2000, quase 500 mil a mais que os homens.
No país, porém, apenas 3,43% da população consegue chegar ao fim de uma graduação. "Certamente um índice muito inferior aos dos países denominados de 'centro' e aos de muitos países considerados 'periféricos', como o nosso", diz o texto da pesquisa do IBGE.
Segundo as oito áreas de formação profissional pesquisadas, há mais mulheres graduadas que homens nas áreas de educação (598 mil contra 61 mil); artes, humanidades e letras (510 mil contra 149 mil); ciências, matemática e computação (306 mil contra 240 mil) e saúde e bem-estar social (537 mil contra 352 mil).
Os homens se destacam em ciências sociais, administração e direito (1,2 milhão contra 1 milhão); engenharia, produção e construção (461 mil contra 105 mil); agricultura e veterinária (101 mil contra 24 mil) e Serviços (31 mil contra 23 mil).
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