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01/11/2005
-
10h37
da Folha de S.Paulo
Ficar a par dos acontecimentos do mundo, dos últimos fatos da política e dos fenômenos climáticos mais recentes pode ajudar na hora do vestibular. De acordo com a vice-diretora da Fuvest, Maria Theresa Fraga Rocco, o contexto não é a tônica principal da prova, mas é um bom "gancho" para os testes.
"O atual não exclui a visão histórica dos acontecimentos. É fundamental saber relacionar o passado com o presente e vice-versa", afirma. "Queremos um aluno que seja reflexivo, que pense, estabeleça relações e levante hipóteses a partir de dados do contexto."
Lauro Rocha Sousa, 20, tenta pela segunda vez uma vaga no curso de arquitetura. Ele diz que sempre teve costume de se informar por meio de jornais, mas que, pelo vestibular, o hábito se tornou uma obrigação. "Nós sabemos que sempre cai atualidade nas provas", afirma.
No exame
As 12 questões de geografia da Fuvest são as que mais exploram as atualidades. Segundo Robinson Miguel Murad, professor de geografia do COC, um dos temas que devem cair é o dos tsunamis, ondas gigantes que atingiram a Ásia em 2004. "Ciclones tropicais, o furacão Katrina, ou o ciclone extratropical Catarina, que atingiu a região Sul do país, podem levar a perguntas sobre a relação do homem com a natureza, por exemplo", afirma Murad.
A coordenadora do Objetivo, Vera Lucia da Costa Antunes, aponta a transposição do rio São Francisco como outro assunto possível, além da febre aftosa, que atingiu rebanhos brasileiros, ou a gripe aviária. "O aluno não pode esquecer do comércio exterior e o G-20 [o grupo de países emergentes do qual o Brasil faz parte] pedindo a derrubada dos subsídios agrícolas."
Para o coordenador de geografia do Etapa, Omar Fadil Bumirgh, a prova aborda temas clássicos. "Cai geografia econômica e política de determinada região, como Oriente Médio, China e Índia, sempre pegando enfoque atual", afirma.
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Ficar a par dos acontecimentos do mundo, dos últimos fatos da política e dos fenômenos climáticos mais recentes pode ajudar na hora do vestibular. De acordo com a vice-diretora da Fuvest, Maria Theresa Fraga Rocco, o contexto não é a tônica principal da prova, mas é um bom "gancho" para os testes.
"O atual não exclui a visão histórica dos acontecimentos. É fundamental saber relacionar o passado com o presente e vice-versa", afirma. "Queremos um aluno que seja reflexivo, que pense, estabeleça relações e levante hipóteses a partir de dados do contexto."
Lauro Rocha Sousa, 20, tenta pela segunda vez uma vaga no curso de arquitetura. Ele diz que sempre teve costume de se informar por meio de jornais, mas que, pelo vestibular, o hábito se tornou uma obrigação. "Nós sabemos que sempre cai atualidade nas provas", afirma.
No exame
As 12 questões de geografia da Fuvest são as que mais exploram as atualidades. Segundo Robinson Miguel Murad, professor de geografia do COC, um dos temas que devem cair é o dos tsunamis, ondas gigantes que atingiram a Ásia em 2004. "Ciclones tropicais, o furacão Katrina, ou o ciclone extratropical Catarina, que atingiu a região Sul do país, podem levar a perguntas sobre a relação do homem com a natureza, por exemplo", afirma Murad.
A coordenadora do Objetivo, Vera Lucia da Costa Antunes, aponta a transposição do rio São Francisco como outro assunto possível, além da febre aftosa, que atingiu rebanhos brasileiros, ou a gripe aviária. "O aluno não pode esquecer do comércio exterior e o G-20 [o grupo de países emergentes do qual o Brasil faz parte] pedindo a derrubada dos subsídios agrícolas."
Para o coordenador de geografia do Etapa, Omar Fadil Bumirgh, a prova aborda temas clássicos. "Cai geografia econômica e política de determinada região, como Oriente Médio, China e Índia, sempre pegando enfoque atual", afirma.
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