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06/06/2006 - 10h14

USP tem 498 vagas de transferência

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da Folha de S.Paulo

Não é só prestando vestibular que é possível chegar à USP. Neste ano, quem já faz algum tipo de graduação pode concorrer a uma das 498 vagas abertas no processo seletivo de transferência para a instituição. As provas da primeira fase de seleção, como acontece no vestibular, são realizadas pela Fuvest.

"Mas uma coisa é o vestibular, que o aluno faz sem estar na faculdade, e outra coisa é a prova de transferência", diz a vice-diretora-executiva da Fuvest, Maria Thereza Fraga Rocco. Uma das principais diferenças é a matéria cobrada.

No vestibular, os testes abordam as oito matérias do ensino médio (português, matemática, física, química, biologia, história, geografia e inglês) para todas as carreiras. Na transferência, as perguntas variam conforme a carreira. Há a divisão entre exatas, humanas e biológicas. Além disso, na transferência há uma segunda fase específica, formulada pela unidade a que o candidato aspira. E a unidade decide se quer participar do processo com a Fuvest.

Celso Martinho, 28, que cursa tecnologia em edifícios na Fatec, vai tentar uma vaga na Escola Politécnica e desde já estuda as matérias específicas do processo. "A USP é um sonho. Está ligada à qualidade do ensino e ao fator econômico, aos melhores salários", afirma.

"A prova é diferente, é muito mais elaborada. O nível é universitário", diz Márcio Pozzer, coordenador do Grupo de Estudos Transferência USP --um cursinho que atua há seis anos no ramo. Ele explica que o método de estudos para quem quer entrar pelo processo de transferência tem de ser diferenciado daquele do vestibular.

Diego Coimbra Rabelo, 20, é um exemplo: no ano passado, ele foi aprovado para uma vaga na Poli. "Vim do Maranhão e tive de me acostumar a nomenclaturas diferentes. Fiquei estudando de março até julho. Fiz cursinho e ainda assistia como ouvinte umas aulas da USP para me habituar", conta.

A lista completa de cursos pode ser consultada no site da Fuvest.

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