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06/06/2006
-
20h50
da Folha Online
Em assembléia realizada na tarde desta terça-feira, em um auditório do Instituto de Física, os professores da USP decidiram não entrar em greve na quinta-feira (8), data em que os funcionários da universidade vão iniciar uma paralisação.
De acordo com Francisco Miraglia, professor do IME (Instituto de Matemática e Estatística) e vice-presidente da Adusp (Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo), o indicativo de greve foi mantido, mas os professores não acompanharão os funcionários na paralisação.
"Não entraremos em greve pelos menos até a próxima assembléia", afirma Miraglia. A nova reunião dos professores deve acontecer no dia 19 de junho.
A assembléia desta terça-feira reuniu 80 professores, os quais, além de decidir pela não paralisação, aprovaram um ato na Assembléia Legislativa, onde a comissão de orçamento deve realizar uma sessão especial sobre educação.
Reivindicações
Os professores da USP reivindicam reajuste salarial de 7% e que o investimentos de recursos em educação passe de 30% para 33% da receita de impostos. Os docentes também querem que o repasse de verbas do ICMS para universidades aumente de 9,57% para 11,6%.
O Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) oferece aumento de 0,75% sobre os salários de maio e um reajuste de 1,79% sobre os de setembro.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a USP
Professores da USP decidem não entrar em greve na quinta
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Em assembléia realizada na tarde desta terça-feira, em um auditório do Instituto de Física, os professores da USP decidiram não entrar em greve na quinta-feira (8), data em que os funcionários da universidade vão iniciar uma paralisação.
De acordo com Francisco Miraglia, professor do IME (Instituto de Matemática e Estatística) e vice-presidente da Adusp (Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo), o indicativo de greve foi mantido, mas os professores não acompanharão os funcionários na paralisação.
"Não entraremos em greve pelos menos até a próxima assembléia", afirma Miraglia. A nova reunião dos professores deve acontecer no dia 19 de junho.
A assembléia desta terça-feira reuniu 80 professores, os quais, além de decidir pela não paralisação, aprovaram um ato na Assembléia Legislativa, onde a comissão de orçamento deve realizar uma sessão especial sobre educação.
Reivindicações
Os professores da USP reivindicam reajuste salarial de 7% e que o investimentos de recursos em educação passe de 30% para 33% da receita de impostos. Os docentes também querem que o repasse de verbas do ICMS para universidades aumente de 9,57% para 11,6%.
O Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) oferece aumento de 0,75% sobre os salários de maio e um reajuste de 1,79% sobre os de setembro.
Com Folha de S.Paulo
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