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18/12/2006
-
10h32
da Folha de S.Paulo
A USP, por meio de nota oficial, negou que tenha havido exageros na ação contra os dois estudantes de arquitetura ou que haja "volta ao tempo da ditadura". A instituição afirma no texto que "é obrigação da Guarda Universitária zelar pelo patrimônio da Universidade de São Paulo que, em última análise, é público, o que implica em dizer que é custeado pela coletividade".
A nota diz também que o reparo dos atos praticados envolve custos que, "dependendo do patrimônio danificado, podem representar gastos elevados".
O texto afirma ainda que "portanto não se trata de repressão ou volta ao tempo da ditadura. O que se tem, no caso, é a falta de respeito dos referidos estudantes com a propriedade alheia, sendo inadmissível que tal ato tenha partido de pessoas que escolheram como norte de suas vidas graduarem-se em arquitetura e urbanismo e, assim, deveriam primar pela preservação ambiental".
A USP ressalta que não foi ela quem moveu a ação, pois como foi um crime contra o patrimônio público, "a ação penal levada a termo é pública incondicionada, ou seja, é o Ministério Público quem oferece a denúncia".
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Instituição diz que precisa defender seu patrimônio
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A USP, por meio de nota oficial, negou que tenha havido exageros na ação contra os dois estudantes de arquitetura ou que haja "volta ao tempo da ditadura". A instituição afirma no texto que "é obrigação da Guarda Universitária zelar pelo patrimônio da Universidade de São Paulo que, em última análise, é público, o que implica em dizer que é custeado pela coletividade".
A nota diz também que o reparo dos atos praticados envolve custos que, "dependendo do patrimônio danificado, podem representar gastos elevados".
O texto afirma ainda que "portanto não se trata de repressão ou volta ao tempo da ditadura. O que se tem, no caso, é a falta de respeito dos referidos estudantes com a propriedade alheia, sendo inadmissível que tal ato tenha partido de pessoas que escolheram como norte de suas vidas graduarem-se em arquitetura e urbanismo e, assim, deveriam primar pela preservação ambiental".
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