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05/05/2007
-
22h03
da Folha Online
O impasse entre alunos e a USP (Universidade de São Paulo) --que resultou na invasão do prédio da reitoria na quinta-feira (3)-- não dá sinais de que deve acabar em breve. O documento com a posição da universidade sobre as reivindicações dos alunos foi entregue no início da noite deste sábado à comissão de estudantes que invadiu o prédio. No entanto, os alunos discordaram da posição da instituição e vão permanecer no prédio.
Os universitários exigem o posicionamento oficial da universidade sobre medidas do governador José Serra (PSDB) em relação à política de educação superior e a construção de moradias estudantis.
Os alunos ocuparam a reitoria da USP no Butantã (zona oeste de SP) no fim da tarde de quinta-feira depois que foram impedidos de entrar para entregar uma carta para o vice-reitor, uma vez que a reitora, Suely Vilela, estava viajando. Os alunos quebraram portas e expulsaram todos os funcionários do prédio, que tem cerca de 1.000 servidores.
No início da noite, o vice-reitor Franco Lajolo enviou uma carta com a posição da USP sobre a invasão. No comunicado, Lajolo reitera a "necessidade de desocupação imediata do prédio".
Na carta, Lajolo afirma que a universidade se dispõe em dar continuidade às negociações com os alunos, no entanto, no documento o vice-reitor salienta que "dos itens em questão
vários dizem respeito a ações e programas que já estão em andamento, conforme
informado nas reuniões".
Em resposta, os alunos divulgaram uma nota informando que permanecerão na reitoria. Para os estudantes invasores "as ações e programas em andamento, que a reitoria afirma já atenderem a nossas reivindicações, não bastam".
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Os universitários exigem o posicionamento oficial da universidade sobre medidas do governador José Serra (PSDB) em relação à política de educação superior e a construção de moradias estudantis.
Os alunos ocuparam a reitoria da USP no Butantã (zona oeste de SP) no fim da tarde de quinta-feira depois que foram impedidos de entrar para entregar uma carta para o vice-reitor, uma vez que a reitora, Suely Vilela, estava viajando. Os alunos quebraram portas e expulsaram todos os funcionários do prédio, que tem cerca de 1.000 servidores.
No início da noite, o vice-reitor Franco Lajolo enviou uma carta com a posição da USP sobre a invasão. No comunicado, Lajolo reitera a "necessidade de desocupação imediata do prédio".
Na carta, Lajolo afirma que a universidade se dispõe em dar continuidade às negociações com os alunos, no entanto, no documento o vice-reitor salienta que "dos itens em questão
vários dizem respeito a ações e programas que já estão em andamento, conforme
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Em resposta, os alunos divulgaram uma nota informando que permanecerão na reitoria. Para os estudantes invasores "as ações e programas em andamento, que a reitoria afirma já atenderem a nossas reivindicações, não bastam".
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