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16/05/2007
-
22h23
da Folha Online
Os alunos da USP (Universidade de São Paulo), que ocupam o prédio da reitoria desde o último dia 3, decidiram continuar no local mesmo após a Justiça ter determinado na tarde desta quarta-feira a reintegração de posse imediata.
A reitoria da universidade entrou com o pedido de reintegração na manhã de hoje e, por volta das 18h, a Justiça enviou aos alunos um ofício determinando a saída.
Os ocupantes da reitoria decidiram que vão manter-se no prédio após a realização de uma assembléia na noite desta quarta.
Os universitários também decidiram pela greve estudantil na quinta-feira (17) e a realização de um ato, juntamente com sindicatos de servidores de universidades de São Paulo, do vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) até a Assembléia Legislativa.
Os alunos ocuparam o local por não terem sido recebidos pela direção da universidade para entregar uma carta com várias reivindicações, entre elas mais moradias estudantis, reformas em prédios da universidade e um posicionamento oficial da reitoria a respeito dos decretos do governador José Serra (PSDB), entre eles o que criou a Secretaria de Ensino Superior.
Na terça-feira (15), a USP informou que entraria com medidas judiciais contra o grupo de alunos que invadiu o prédio da reitoria.
Greve
Além da manifestação dos universitários, funcionários da USP iniciaram um protesto nesta quarta. Eles entraram em greve para reivindicar a contratação de professores, o reajuste salarial e a manutenção dos prédios. O movimento também repudia o processo de terceirização na universidade.
Segundo a Adusp (Associação dos Docentes da USP), os professores farão no próximo dia 23 uma paralisação e uma assembléia para discutir a adesão à greve.
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Os alunos da USP (Universidade de São Paulo), que ocupam o prédio da reitoria desde o último dia 3, decidiram continuar no local mesmo após a Justiça ter determinado na tarde desta quarta-feira a reintegração de posse imediata.
A reitoria da universidade entrou com o pedido de reintegração na manhã de hoje e, por volta das 18h, a Justiça enviou aos alunos um ofício determinando a saída.
Os ocupantes da reitoria decidiram que vão manter-se no prédio após a realização de uma assembléia na noite desta quarta.
Os universitários também decidiram pela greve estudantil na quinta-feira (17) e a realização de um ato, juntamente com sindicatos de servidores de universidades de São Paulo, do vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) até a Assembléia Legislativa.
Os alunos ocuparam o local por não terem sido recebidos pela direção da universidade para entregar uma carta com várias reivindicações, entre elas mais moradias estudantis, reformas em prédios da universidade e um posicionamento oficial da reitoria a respeito dos decretos do governador José Serra (PSDB), entre eles o que criou a Secretaria de Ensino Superior.
Na terça-feira (15), a USP informou que entraria com medidas judiciais contra o grupo de alunos que invadiu o prédio da reitoria.
Greve
Além da manifestação dos universitários, funcionários da USP iniciaram um protesto nesta quarta. Eles entraram em greve para reivindicar a contratação de professores, o reajuste salarial e a manutenção dos prédios. O movimento também repudia o processo de terceirização na universidade.
Segundo a Adusp (Associação dos Docentes da USP), os professores farão no próximo dia 23 uma paralisação e uma assembléia para discutir a adesão à greve.
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