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03/01/2001
-
20h37
do FolhaNews
o ministro da Educação Paulo Renato Souza afirmou há pouco que o programa Bolsa Escola deverá ser reformulado e ampliado até meados de fevereiro, podendo incluir grandes cidades.
Segundo o ministro estão sendo analisadas propostas de mudança no cálculo do benefício, a fixação de um valor único por família e a modificação do critério de cálculo por número de filhos.
De acordo com Paulo Renato, também deverão ser incluídos no programa recursos provenientes do Fundo de Pobreza, que ainda será regulamentado pelo governo. Ele afirmou que a reformulação acontecerá com base na experiência de um ano e meio do programa.
A participação das capitais e grandes municípios, que hoje ficam em segundo plano, pode ser ampliada. O ministro explicou que a concepção original do programa de renda mínima priorizou os municípios mais carentes nos estados com menor IDH (índice de desenvolvimento humano).
A proposta de reformulação que está sendo estudada pelo MEC (Ministério da Educação) terá que passar pela aprovação do Congresso.
O programa Bolsa Escola, que se chamava Renda Mínima até novembro do ano passado, repassa uma verba, como se fosse um salário, para famílias com renda per capita inferior a meio salário mínimo e que mantêm os filhos com idades entre 7 e 14 anos frequentando a escola.
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Bolsa Escola poderá incluir grandes cidades, diz Paulo Renato
PATRÍCIA ZIMMERMANNdo FolhaNews
o ministro da Educação Paulo Renato Souza afirmou há pouco que o programa Bolsa Escola deverá ser reformulado e ampliado até meados de fevereiro, podendo incluir grandes cidades.
Segundo o ministro estão sendo analisadas propostas de mudança no cálculo do benefício, a fixação de um valor único por família e a modificação do critério de cálculo por número de filhos.
De acordo com Paulo Renato, também deverão ser incluídos no programa recursos provenientes do Fundo de Pobreza, que ainda será regulamentado pelo governo. Ele afirmou que a reformulação acontecerá com base na experiência de um ano e meio do programa.
A participação das capitais e grandes municípios, que hoje ficam em segundo plano, pode ser ampliada. O ministro explicou que a concepção original do programa de renda mínima priorizou os municípios mais carentes nos estados com menor IDH (índice de desenvolvimento humano).
A proposta de reformulação que está sendo estudada pelo MEC (Ministério da Educação) terá que passar pela aprovação do Congresso.
O programa Bolsa Escola, que se chamava Renda Mínima até novembro do ano passado, repassa uma verba, como se fosse um salário, para famílias com renda per capita inferior a meio salário mínimo e que mantêm os filhos com idades entre 7 e 14 anos frequentando a escola.
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