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PM reforça segurança na Secretaria de Ensino Superior durante protesto
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CLAYTON FREITAS
da Folha Online
O comandante do 7º Batalhão da PM (Polícia Militar), tenente-coronel Paulo Adriano Telhada, afirmou na tarde desta sexta-feira que a segurança foi reforçada no prédio da Secretaria de Ensino Superior do Estado, na rua Guaianases (centro de São Paulo), destino de uma passeata que reúne professores, estudantes e funcionários de universidades públicas paulistas.
Telhada, que comanda a operação, negou que o objetivo do reforço seja evitar uma eventual invasão ao prédio. No entanto, policiais que acompanham o protesto afirmam ter ouvido a possibilidade. Procurados para comentar o assunto, os organizadores do movimento negaram a intenção.
Segundo a PM, cerca de 2.000 pessoas participam da manifestação, que começou no vão livre do Masp, na avenida Paulista. A organização ainda não estimou o número de participantes.
Inicialmente, o grupo pretendia seguir pela Amaral Gurgel, mas a rota foi alterada após um acordo entre a Polícia Militar, CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e manifestantes, e a passeata seguiu pela rua Rego Freitas. A Amaral Gurgel permaneceu interditada.
Diferentemente do combinado com a polícia, os manifestantes acessaram a avenida São João, no sentido Barra Funda, e interromperam o tráfego nos dois sentidos. Uma fila de cerca de 30 ônibus estava parada, por volta das 17h20, no sentido centro. Logo depois, o carro de som chamou os manifestantes a retomarem o caminho previsto.
O tráfego permanece complicado na rua da Consolação. Apesar do empurra-empurra e do uso de spray de pimenta para conter os manifestantes, a polícia informou não ter registrado ocorrências graves.
A recomendação da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) é para que o motorista evite a região e acesse a região central ou a zona oeste a partir de vias perimetrais, como a avenida São João, a avenida Pacaembu e a avenida Nove de Julho.
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