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07/06/2001
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18h10
Os alunos de jornalismo da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) anunciaram hoje que vão boicotar ao provão, o Exame Nacional de Cursos, que acontece neste domingo.
Com o boicote, que consiste na devolução da prova em branco, os alunos pretendem questionar a avaliação do MEC (Ministério da Educação).
Segundo a estudante Marina Torres, o provão "não é uma avaliação adequada e tem um formato questionável. O ranking entre as escolas desrespeita as especificidades dos cursos e a prova cobra uma formação voltada para o mercado, deixando de lado a crítica e a extensão da pesquisa".
De acordo com o comunicado enviado pelos alunos de jornalismo da UFMG à imprensa, "o exame não aponta quais os problemas de cada curso e quais melhorias são necessárias. A avaliação não tem caráter transformador e sim punitivo, ameaçando com o fechamento de escolas".
No comunicado, os alunos criticam o pedido de recredenciamento curso em 2000, após ter sido avaliado como insuficiente pela Avaliação de Condições e Oferta, feita pelo MEC, apesar do conceito A obtido pelos estudantes e de mudanças curriculares implementadas no curso.
"Os formandos em jornalismo da UFMG não fazem questão de manter o conceito A enquanto o curso passa por enormes dificuldades, com quadro insuficiente de docentes, falta de verbas e ameaça de suspensão de habilitações (Publicidade e Relações Públicas). Consideram o momento importante para reforçar e difundir a discussão sobre os problemas da Comunicação Social e da universidade em geral, que está sendo sucateada", diz o comunicado.
As informações são da Agência PontoEDU.
Alunos de jornalismo da UFMG decidem boicotar provão
da Folha OnlineOs alunos de jornalismo da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) anunciaram hoje que vão boicotar ao provão, o Exame Nacional de Cursos, que acontece neste domingo.
Com o boicote, que consiste na devolução da prova em branco, os alunos pretendem questionar a avaliação do MEC (Ministério da Educação).
Segundo a estudante Marina Torres, o provão "não é uma avaliação adequada e tem um formato questionável. O ranking entre as escolas desrespeita as especificidades dos cursos e a prova cobra uma formação voltada para o mercado, deixando de lado a crítica e a extensão da pesquisa".
De acordo com o comunicado enviado pelos alunos de jornalismo da UFMG à imprensa, "o exame não aponta quais os problemas de cada curso e quais melhorias são necessárias. A avaliação não tem caráter transformador e sim punitivo, ameaçando com o fechamento de escolas".
No comunicado, os alunos criticam o pedido de recredenciamento curso em 2000, após ter sido avaliado como insuficiente pela Avaliação de Condições e Oferta, feita pelo MEC, apesar do conceito A obtido pelos estudantes e de mudanças curriculares implementadas no curso.
"Os formandos em jornalismo da UFMG não fazem questão de manter o conceito A enquanto o curso passa por enormes dificuldades, com quadro insuficiente de docentes, falta de verbas e ameaça de suspensão de habilitações (Publicidade e Relações Públicas). Consideram o momento importante para reforçar e difundir a discussão sobre os problemas da Comunicação Social e da universidade em geral, que está sendo sucateada", diz o comunicado.
As informações são da Agência PontoEDU.
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