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10/06/2001
-
18h58
O índice de faltosos no provão deste ano foi de 6%, informou nesta tarde o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).
Dados preliminares do MEC indicam que dos mais de 280 mil inscritos, 94% estiveram presentes para fazer a prova.
Para participar do provão, três alunos fizeram o exame em ambulância, pois estavam acidentados. Cerca de 400 alunos, que não haviam sido inscritos pelas suas instituições, obtiveram liminares para realizar a prova.
Foram avaliados 3.647 cursos nas áreas de Agronomia, Administração, Biologia, Direito, Economia, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Farmácia, Física, Jornalismo, Letras, Matemática, Medicina, Medicina Veterinária, Odontologia, Pedagogia, Psicologia e Química.
O exame foi aplicado em 1.136 locais de prova em mais de 500 municípios. O provão exigiu do Ministério da Educação uma operação envolvendo cerca de 30 mil pessoas, incluindo 900 fiscais observadores indicados por entidades representantes de classes profissionais e instituições de ensino superior.
Mulheres
Neste ano, o provão registrou uma participação ainda maior das mulheres. Elas, que são maioria no exame desde 1998, representam 62,3% do total de inscritos. Na primeira avaliação, em 1996, o público feminino correspondia a 45,1%. Nos anos seguintes, a presença da mulheres cresceu em todas as áreas.
A expansão da presença feminina este ano deve-se, principalmente, à inclusão da pedagogia na avaliação. Dos 49,8 mil inscritos, 93,5% são mulheres. Na área de farmácia, elas representam 68,7%. Engenharia mecânica tem a menor participação feminina, com 4,4% do total de estudantes dessa área.
O levantamento sobre os inscritos no provão 2001 também mostra que grande parte dos participantes é jovem e a maioria deles estuda no período noturno. Do total de graduandos, 46,9% têm até 24 anos e 60,4% estudam a noite.
Saiba mais sobre o provão
Índice de presença no provão é de 94%
da Folha OnlineO índice de faltosos no provão deste ano foi de 6%, informou nesta tarde o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).
Dados preliminares do MEC indicam que dos mais de 280 mil inscritos, 94% estiveram presentes para fazer a prova.
Para participar do provão, três alunos fizeram o exame em ambulância, pois estavam acidentados. Cerca de 400 alunos, que não haviam sido inscritos pelas suas instituições, obtiveram liminares para realizar a prova.
Foram avaliados 3.647 cursos nas áreas de Agronomia, Administração, Biologia, Direito, Economia, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Farmácia, Física, Jornalismo, Letras, Matemática, Medicina, Medicina Veterinária, Odontologia, Pedagogia, Psicologia e Química.
O exame foi aplicado em 1.136 locais de prova em mais de 500 municípios. O provão exigiu do Ministério da Educação uma operação envolvendo cerca de 30 mil pessoas, incluindo 900 fiscais observadores indicados por entidades representantes de classes profissionais e instituições de ensino superior.
Mulheres
Neste ano, o provão registrou uma participação ainda maior das mulheres. Elas, que são maioria no exame desde 1998, representam 62,3% do total de inscritos. Na primeira avaliação, em 1996, o público feminino correspondia a 45,1%. Nos anos seguintes, a presença da mulheres cresceu em todas as áreas.
A expansão da presença feminina este ano deve-se, principalmente, à inclusão da pedagogia na avaliação. Dos 49,8 mil inscritos, 93,5% são mulheres. Na área de farmácia, elas representam 68,7%. Engenharia mecânica tem a menor participação feminina, com 4,4% do total de estudantes dessa área.
O levantamento sobre os inscritos no provão 2001 também mostra que grande parte dos participantes é jovem e a maioria deles estuda no período noturno. Do total de graduandos, 46,9% têm até 24 anos e 60,4% estudam a noite.
Saiba mais sobre o provão
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