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27/09/2001
-
08h50
Apesar da resistência da maior parte dos professores e alunos, as universidades estaduais paulistas (USP, Unesp e Unicamp) estudam implementar cursos seqüenciais.
O primeiro curso, que servirá como teste, foi sugerido pela pró-reitora de graduação substituta da USP, Adelaide Faljoni-Alario, e será na área de genoma, com duas especializações diferentes.
A intenção é formar peritos em análise de transgênicos e testes de paternidade, áreas atualmente carentes de profissionais no Brasil. "Não se pretende, entretanto, que o aluno pare seus estudos no seqüencial, mas que continue na universidade, se possível na graduação", disse Adelaide.
Os cursos fazem parte da política de ampliação de vagas das universidades públicas, que deverão criar ainda os cursos básicos e aumentar o número de alunos na graduação.
A idéia ainda deve passar por discussões internas nas universidades e dependem da liberação de mais verba pelo governo estadual. (AN)
Fovest - 27.set.2001
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Universidades estaduais de SP querem criar seqüencial
da Folha de S.PauloApesar da resistência da maior parte dos professores e alunos, as universidades estaduais paulistas (USP, Unesp e Unicamp) estudam implementar cursos seqüenciais.
O primeiro curso, que servirá como teste, foi sugerido pela pró-reitora de graduação substituta da USP, Adelaide Faljoni-Alario, e será na área de genoma, com duas especializações diferentes.
A intenção é formar peritos em análise de transgênicos e testes de paternidade, áreas atualmente carentes de profissionais no Brasil. "Não se pretende, entretanto, que o aluno pare seus estudos no seqüencial, mas que continue na universidade, se possível na graduação", disse Adelaide.
Os cursos fazem parte da política de ampliação de vagas das universidades públicas, que deverão criar ainda os cursos básicos e aumentar o número de alunos na graduação.
A idéia ainda deve passar por discussões internas nas universidades e dependem da liberação de mais verba pelo governo estadual. (AN)
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