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03/10/2001
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18h56
O Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional) obteve uma liminar no STJ (Superior Tribunal de Justiça) garantindo o recebimento dos salários de setembro.
O dinheiro foi retido pelo ministro Paulo Renato Souza (Educação) como forma de pressionar os grevistas a retornarem ao trabalho. O MEC ainda não foi notificado oficialmente da decisão.
O sindicato engloba servidores técnicos-administrativos e docentes de escolas de ensino médio e profissional, dos Cefets (Centros Federais de Educação Tecnológica), de escolas agrotécnicas e do colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.
De acordo com o coordenador geral do Sinasefe, Rômulo Gondim, 10 mil associados estão paralisados desde o dia 22 de agosto, como parte da greve nacional nas universidades federais.
"Fomos surpreendidos com a notícia de que não receberíamos o salário de setembro, mas mesmo assim continuamos em greve", ressaltou GOndin.
A Andes (Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior) e a Fasubra (Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras) também receberam liminares favoráveis.
A AGU (Advocacia Geral da União) entrou hoje com recursos no STJ pedindo a suspensão das liminares concedidas às instituições.
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MEC libera salários para parte dos servidores
STJ libera salários de servidores de educação profissional em greve
da Folha OnlineO Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional) obteve uma liminar no STJ (Superior Tribunal de Justiça) garantindo o recebimento dos salários de setembro.
O dinheiro foi retido pelo ministro Paulo Renato Souza (Educação) como forma de pressionar os grevistas a retornarem ao trabalho. O MEC ainda não foi notificado oficialmente da decisão.
O sindicato engloba servidores técnicos-administrativos e docentes de escolas de ensino médio e profissional, dos Cefets (Centros Federais de Educação Tecnológica), de escolas agrotécnicas e do colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.
De acordo com o coordenador geral do Sinasefe, Rômulo Gondim, 10 mil associados estão paralisados desde o dia 22 de agosto, como parte da greve nacional nas universidades federais.
"Fomos surpreendidos com a notícia de que não receberíamos o salário de setembro, mas mesmo assim continuamos em greve", ressaltou GOndin.
A Andes (Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior) e a Fasubra (Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras) também receberam liminares favoráveis.
A AGU (Advocacia Geral da União) entrou hoje com recursos no STJ pedindo a suspensão das liminares concedidas às instituições.
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