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10/10/2001
-
07h38
O atendimento de pediatria do Hospital São Paulo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), na zona sul de São Paulo, deve sofrer prejuízos a partir de hoje, segundo a presidente da Associação de Docentes da universidade, Soraya Smaili, 38.
De acordo com Soraya, no início do movimento a idéia era paralisar apenas o ensino. Mas, durante assembléia da categoria na tarde de ontem, o setor de pediatria informou que iria parar em razão da falta de pagamento e da ausência de funcionários que dão suporte ao atendimento.
Soraya disse ainda que haverá paralisação das atividades didáticas no hospital para alunos do curso de medicina.
O superintendente do Hospital São Paulo, José Roberto Ferraro, que até o fim da tarde de ontem desconhecia o resultado da assembléia, afirmou que a situação da unidade estava sob controle. De acordo com ele, a decisão do Ministério da Educação de não pagar salários "não foi bem pensada" e acirrará a greve.
Em São Carlos, os servidores em greve da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) vão parar os trabalhos nos ambulatórios de terapia ocupacional e fisioterapia, que realizam até 5.000 consultas por mês.
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Colaborou a Folha Ribeirão
Leia mais notícias da greve no ensino
Pediatria da Unifesp deve parar atendimento
da Folha de S.PauloO atendimento de pediatria do Hospital São Paulo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), na zona sul de São Paulo, deve sofrer prejuízos a partir de hoje, segundo a presidente da Associação de Docentes da universidade, Soraya Smaili, 38.
De acordo com Soraya, no início do movimento a idéia era paralisar apenas o ensino. Mas, durante assembléia da categoria na tarde de ontem, o setor de pediatria informou que iria parar em razão da falta de pagamento e da ausência de funcionários que dão suporte ao atendimento.
Soraya disse ainda que haverá paralisação das atividades didáticas no hospital para alunos do curso de medicina.
O superintendente do Hospital São Paulo, José Roberto Ferraro, que até o fim da tarde de ontem desconhecia o resultado da assembléia, afirmou que a situação da unidade estava sob controle. De acordo com ele, a decisão do Ministério da Educação de não pagar salários "não foi bem pensada" e acirrará a greve.
Em São Carlos, os servidores em greve da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) vão parar os trabalhos nos ambulatórios de terapia ocupacional e fisioterapia, que realizam até 5.000 consultas por mês.
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Colaborou a Folha Ribeirão
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