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11/10/2001
-
13h41
O comando da greve dos servidores da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em greve desde agosto, divulgou hoje um comunicado pedido ao ministro da Educação, Paulo Renato Souza, a liberação dos salários, bloqueados desde a semana passada.
De acordo com o comunicado, os servidores reivindicam um reajuste salarial que não acontece há sete anos e o pagamento dos salários, bloqueados há dez dias. "Os servidores da UFRGS não estão conseguindo alimentar os próprios filhos. Muitos já estão com as contas de água e luz atrasadas. Um grande contingente de trabalhadores não possui mais crédito na praça. Famílias estão sendo humilhadas por essa realidade", diz o documento.
Os servidores acusam ainda o governo de tentar acabar com o ensino público. "[a falta de pagamento] é causada pela estratégia do governo federal de privatizar as universidades públicas federais".
Na última semana, Paulo Renato suspendeu o pagamento dos servidores federais em greve. A paralisação ameaça o semestre letivo e a realização de vestibulares de algumas universidades do país.
Leia mais notícias da greve no ensino
Em comunicado, servidores da UFRGS pedem liberação de salários
da Folha OnlineO comando da greve dos servidores da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em greve desde agosto, divulgou hoje um comunicado pedido ao ministro da Educação, Paulo Renato Souza, a liberação dos salários, bloqueados desde a semana passada.
De acordo com o comunicado, os servidores reivindicam um reajuste salarial que não acontece há sete anos e o pagamento dos salários, bloqueados há dez dias. "Os servidores da UFRGS não estão conseguindo alimentar os próprios filhos. Muitos já estão com as contas de água e luz atrasadas. Um grande contingente de trabalhadores não possui mais crédito na praça. Famílias estão sendo humilhadas por essa realidade", diz o documento.
Os servidores acusam ainda o governo de tentar acabar com o ensino público. "[a falta de pagamento] é causada pela estratégia do governo federal de privatizar as universidades públicas federais".
Na última semana, Paulo Renato suspendeu o pagamento dos servidores federais em greve. A paralisação ameaça o semestre letivo e a realização de vestibulares de algumas universidades do país.
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