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11/10/2001
-
18h13
Líderes dos sindicatos que representam os servidores das instituições federeis de ensino, em greve desde agosto, e o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, não conseguiram chegar a um acordo quanto a liberação dos salários bloqueados.
De acordo com um documento assinado pelo Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional) e divulgado hoje à imprensa, durante um encontro realizado ontem, em Brasília, o governo se comprometeu a remanejar R$ 400 milhões do Orçamento deste ano para tentar atender as principais reivindicações dos servidores.
A questão da liberação dos salários, bloqueados na semana passada pelo ministro Paulo Renato, foi o ponto negativo do encontro, segundo os líderes da greve, que esperam a liberação dos pagamentos até a próxima segunda-feira (15).
Repetindo o discurso feito na última terça-feira (9), Paulo Renato afirmou que, enquanto os servidores não voltarem ao trabalho, os pagamentos não serão liberados. "Se eu pagar eles não voltarão ao trabalho e a paralisação não irá termina neste semestre", afirmou ele.
Os sindicatos, no entanto, afirmaram que sem o salário do mês de setembro não há negociação com o governo federal.
Além dos profissionais da universidades federais, os servidores da educação básica e profissional também estão em greve.
O Sinasefe informou também que, além da participação de seus dirigente e do ministro, o encontro contou com a presença de representantes da Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), além da UNE (União Nacional dos Estudantes) e de líderes de diversos partidos.
Leia mais notícias da greve no ensino
Reunião entre sindicatos e MEC termina sem acordo sobre salários
da Folha OnlineLíderes dos sindicatos que representam os servidores das instituições federeis de ensino, em greve desde agosto, e o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, não conseguiram chegar a um acordo quanto a liberação dos salários bloqueados.
De acordo com um documento assinado pelo Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional) e divulgado hoje à imprensa, durante um encontro realizado ontem, em Brasília, o governo se comprometeu a remanejar R$ 400 milhões do Orçamento deste ano para tentar atender as principais reivindicações dos servidores.
A questão da liberação dos salários, bloqueados na semana passada pelo ministro Paulo Renato, foi o ponto negativo do encontro, segundo os líderes da greve, que esperam a liberação dos pagamentos até a próxima segunda-feira (15).
Repetindo o discurso feito na última terça-feira (9), Paulo Renato afirmou que, enquanto os servidores não voltarem ao trabalho, os pagamentos não serão liberados. "Se eu pagar eles não voltarão ao trabalho e a paralisação não irá termina neste semestre", afirmou ele.
Os sindicatos, no entanto, afirmaram que sem o salário do mês de setembro não há negociação com o governo federal.
Além dos profissionais da universidades federais, os servidores da educação básica e profissional também estão em greve.
O Sinasefe informou também que, além da participação de seus dirigente e do ministro, o encontro contou com a presença de representantes da Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), além da UNE (União Nacional dos Estudantes) e de líderes de diversos partidos.
Leia mais notícias da greve no ensino
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