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11/10/2001
-
19h16
O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, afirmou que continua aberto a negociações com os servidores das instituições federeis de ensino para tentar acabar com a greve, mas não libera os salários bloqueados.
A afirmação foi feita em uma carta encaminhada ontem aos parlamentares, que tentam intermediar as negociações entre o MEC (Ministério da Educação) e os líderes dos grevistas.
Na carta, o ministro se coloca à disposição das lideranças parlamentares, reitores e sindicatos "para o recebimento de propostas que visem a superar o problema no menor tempo possível".
Paulo Renato informou ainda que todos os passos dados até agora pelo MEC, incluindo o pagamento de pensões e aposentadorias e o repasse às universidades dos recursos para pagamento dos funcionários que trabalharam, são para tentar acabar com a paralisação.
Ontem, líderes dos sindicatos que representam os servidores se reuniram com o ministro, que voltou a afirmar que não irá liberar os salários bloqueados desde a última semana.
Os sindicatos disseram que sem o salário do mês de setembro não há negociação com o governo federal.
Parados desde o mês de agosto, servidores das universidades federais, da educação básica e profissional reivindicam reajuste salariais de 75,48%, incorporação das gratificações, direitos de aposentadoria e defesa da previdência pública, além da defesa dos direitos sindicais.
Leia mais notícias da greve no ensino
Ministro se diz "aberto a negociações", mas não libera salários
da Folha OnlineO ministro da Educação, Paulo Renato Souza, afirmou que continua aberto a negociações com os servidores das instituições federeis de ensino para tentar acabar com a greve, mas não libera os salários bloqueados.
A afirmação foi feita em uma carta encaminhada ontem aos parlamentares, que tentam intermediar as negociações entre o MEC (Ministério da Educação) e os líderes dos grevistas.
Na carta, o ministro se coloca à disposição das lideranças parlamentares, reitores e sindicatos "para o recebimento de propostas que visem a superar o problema no menor tempo possível".
Paulo Renato informou ainda que todos os passos dados até agora pelo MEC, incluindo o pagamento de pensões e aposentadorias e o repasse às universidades dos recursos para pagamento dos funcionários que trabalharam, são para tentar acabar com a paralisação.
Ontem, líderes dos sindicatos que representam os servidores se reuniram com o ministro, que voltou a afirmar que não irá liberar os salários bloqueados desde a última semana.
Os sindicatos disseram que sem o salário do mês de setembro não há negociação com o governo federal.
Parados desde o mês de agosto, servidores das universidades federais, da educação básica e profissional reivindicam reajuste salariais de 75,48%, incorporação das gratificações, direitos de aposentadoria e defesa da previdência pública, além da defesa dos direitos sindicais.
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