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12/10/2001
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13h28
Os funcionários da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) decidiram ontem radicalizar ainda mais o movimento e fechar o departamento pessoal da universidade.
Agora, a adesão ao movimento atinge 95% dos servidores _668 de um total de 735. Anteriormente, a adesão vinha se mantendo em 90%. Os servidores completam hoje 88 dias de greve. Os docentes estão parados há 50 dias.
O comando unificado de greve _que reúne servidores, docentes e professores_ havia decidido anteriormente manter três setores: as consultas nos ambulatórios de fisioterapia, psicologia e terapia ocupacional, o departamento pessoal e o trato aos animais utilizados em pesquisa.
O comando decidiu anteontem não mais prestar o atendimento nos ambulatórios a partir de segunda-feira. Se continuarem sem os salários até o final da semana que vem, eles prometem radicalizar novamente e não mais alimentar os animais. "Os servidores estão sem dinheiro até para comer", disse Leonília Passos, integrante do comando de greve.
No dia 18 deste mês funcionários e alunos organizarão um show com artistas locais. A intenção é arrecadar dinheiro e alimentos para formar cestas básicas e doar aos servidores.
Greve na UFSCar é ampliada; servidores "radicalizam" movimento
da Folha RibeirãoOs funcionários da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) decidiram ontem radicalizar ainda mais o movimento e fechar o departamento pessoal da universidade.
Agora, a adesão ao movimento atinge 95% dos servidores _668 de um total de 735. Anteriormente, a adesão vinha se mantendo em 90%. Os servidores completam hoje 88 dias de greve. Os docentes estão parados há 50 dias.
O comando unificado de greve _que reúne servidores, docentes e professores_ havia decidido anteriormente manter três setores: as consultas nos ambulatórios de fisioterapia, psicologia e terapia ocupacional, o departamento pessoal e o trato aos animais utilizados em pesquisa.
O comando decidiu anteontem não mais prestar o atendimento nos ambulatórios a partir de segunda-feira. Se continuarem sem os salários até o final da semana que vem, eles prometem radicalizar novamente e não mais alimentar os animais. "Os servidores estão sem dinheiro até para comer", disse Leonília Passos, integrante do comando de greve.
No dia 18 deste mês funcionários e alunos organizarão um show com artistas locais. A intenção é arrecadar dinheiro e alimentos para formar cestas básicas e doar aos servidores.
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