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18/10/2001
-
11h06
especial para a Folha de S.Paulo
As ondas elásticas que se propagam em meios materiais são conhecidas como sons. As cordas vocais, pequenas membranas esticadas, produzem os sons, com diversos tons e volumes, com frequências que variam de 20 Hertz e 20.000 Hertz. O ouvido dos seres humanos não percebem vibrações mecânicas abaixo dos 20 Hz e acima dos 20.000 Hertz.
Existem animais que percebem frequências mais altas. Os cães, por exemplo, conseguem ouvir sons de até 50.000 Hz.
Já os golfinhos chegam a ouvir sons de aproximadamente 150.000 Hz.
A voz humana tem frequências diferentes para homens e mulheres. Enquanto as mulheres produzem sons entre 200 Hz e 250 Hz, os homens emitem frequências entre 90 Hz e 130 Hz.
Os sons femininos são mais agudos, e os masculinos, mais graves. A essa diferença percebida pelos nossos ouvidos damos o nome de altura do som.
Chegamos à conclusão de que podemos ouvir sons emitidos por instrumentos musicais diferentes com a mesma frequência. Os sons terão a mesma altura, mas os timbres serão diferentes.
O timbre acaba sendo uma característica do som capaz de diferenciar formas de ondas diferentes. Distinguem-se os sons fortes dos fracos pela característica conhecida pelo nome de intensidade. Para amplitudes de onda maiores, temos sons fortes; para amplitudes menores, temos sons fracos. Para medirmos as intensidades dos sons, usamos uma unidade física conhecida por decibel.
Concluindo, a intensidade diferencia os sons fracos dos fortes. A altura diferencia os sons agudos dos graves e o timbre diferencia os sons de mesma altura e intensidade provenientes de fontes diferentes.
Agora responda você a esta questão: uma flauta emitiu um som de 330 Hz com intensidade de 80 decibéis. Já um clarinete produziu um som com os mesmos 330 Hz e com os 80 decibéis de intensidade sonora. O que nos faz distinguir os sons da flauta dos sons do clarinete? Boa sorte. Até a próxima.
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Professor Pardal (Paulo Matos) leciona no Curso e Colégio Objetivo, no Curso COC-Universitário e no Curso Aprove
Fovest - 18.out.2001
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PROFESSOR PARDALespecial para a Folha de S.Paulo
As ondas elásticas que se propagam em meios materiais são conhecidas como sons. As cordas vocais, pequenas membranas esticadas, produzem os sons, com diversos tons e volumes, com frequências que variam de 20 Hertz e 20.000 Hertz. O ouvido dos seres humanos não percebem vibrações mecânicas abaixo dos 20 Hz e acima dos 20.000 Hertz.
Existem animais que percebem frequências mais altas. Os cães, por exemplo, conseguem ouvir sons de até 50.000 Hz.
Já os golfinhos chegam a ouvir sons de aproximadamente 150.000 Hz.
A voz humana tem frequências diferentes para homens e mulheres. Enquanto as mulheres produzem sons entre 200 Hz e 250 Hz, os homens emitem frequências entre 90 Hz e 130 Hz.
Os sons femininos são mais agudos, e os masculinos, mais graves. A essa diferença percebida pelos nossos ouvidos damos o nome de altura do som.
Chegamos à conclusão de que podemos ouvir sons emitidos por instrumentos musicais diferentes com a mesma frequência. Os sons terão a mesma altura, mas os timbres serão diferentes.
O timbre acaba sendo uma característica do som capaz de diferenciar formas de ondas diferentes. Distinguem-se os sons fortes dos fracos pela característica conhecida pelo nome de intensidade. Para amplitudes de onda maiores, temos sons fortes; para amplitudes menores, temos sons fracos. Para medirmos as intensidades dos sons, usamos uma unidade física conhecida por decibel.
Concluindo, a intensidade diferencia os sons fracos dos fortes. A altura diferencia os sons agudos dos graves e o timbre diferencia os sons de mesma altura e intensidade provenientes de fontes diferentes.
Agora responda você a esta questão: uma flauta emitiu um som de 330 Hz com intensidade de 80 decibéis. Já um clarinete produziu um som com os mesmos 330 Hz e com os 80 decibéis de intensidade sonora. O que nos faz distinguir os sons da flauta dos sons do clarinete? Boa sorte. Até a próxima.
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Professor Pardal (Paulo Matos) leciona no Curso e Colégio Objetivo, no Curso COC-Universitário e no Curso Aprove
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