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31/10/2001
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15h34
O MEC (Ministério da Educação) decidiu não pedir a revisão da determinação do STF (Superior Tribunal Federal), que liberou ontem os salários dos professores universitários em greve, retidos desde setembro pelo ministro Paulo Renato Souza (Educação).
De acordo com a secretária de Ensino Superior, Maria Helena Guimarães de Castro, as folhas de pagamento serão liberadas hoje.
Ontem, a AGU (Advocacia Geral da União) disse que entraria com um recurso no STF contra o pagamento.
Uma nova reunião de negociação entre o MEC e a Andes (sindicato dos docentes) acontece nesta tarde, a partir das 16h30, depois de ter sido interrompida ontem, por causa de uma ameaça de bomba.
As negociações atingiram um impasse quando os grevistas - parados há 70 dias - pediram o atendimento de reivindicações que iam além dos R$ 350 milhões acertados com o Congresso para 2002.
Histórico
A greve nas universidades e escolas federais começou em julho, quando os servidores pararam de trabalhar exigindo reajuste do salário e incorporações das gratificações. Logo em seguida, os docentes cruzaram os braços.
Em setembro, a decisão do ministro Paulo Renato Souza de reter os salários dos grevistas deflagrou uma luta judicial, que culminou com na manutenção da determinação do ministro pelo STF (Superior Tribunal Federal).
Na semana passada, os servidores federais voltaram ao trabalho após a votação de um projeto de lei que garante a incorporação da GAE (Gratificação por Atividade Executiva) ao salário base de todos os funcionários.
Leia mais notícias da greve no ensino
Governo desiste de recurso e salário de professores deve sair hoje
da Folha OnlineO MEC (Ministério da Educação) decidiu não pedir a revisão da determinação do STF (Superior Tribunal Federal), que liberou ontem os salários dos professores universitários em greve, retidos desde setembro pelo ministro Paulo Renato Souza (Educação).
De acordo com a secretária de Ensino Superior, Maria Helena Guimarães de Castro, as folhas de pagamento serão liberadas hoje.
Ontem, a AGU (Advocacia Geral da União) disse que entraria com um recurso no STF contra o pagamento.
Uma nova reunião de negociação entre o MEC e a Andes (sindicato dos docentes) acontece nesta tarde, a partir das 16h30, depois de ter sido interrompida ontem, por causa de uma ameaça de bomba.
As negociações atingiram um impasse quando os grevistas - parados há 70 dias - pediram o atendimento de reivindicações que iam além dos R$ 350 milhões acertados com o Congresso para 2002.
Histórico
A greve nas universidades e escolas federais começou em julho, quando os servidores pararam de trabalhar exigindo reajuste do salário e incorporações das gratificações. Logo em seguida, os docentes cruzaram os braços.
Em setembro, a decisão do ministro Paulo Renato Souza de reter os salários dos grevistas deflagrou uma luta judicial, que culminou com na manutenção da determinação do ministro pelo STF (Superior Tribunal Federal).
Na semana passada, os servidores federais voltaram ao trabalho após a votação de um projeto de lei que garante a incorporação da GAE (Gratificação por Atividade Executiva) ao salário base de todos os funcionários.
Leia mais notícias da greve no ensino
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