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06/11/2001
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15h45
O governo vai proporá hoje aos congressistas usar parte do dinheiro das emendas dos parlamentares para atender às reivindicações dos professores das universidades federais, em greve há mais de dois meses.
Essa proposta surgiu ontem, em reunião entre o presidente Fernando Henrique Cardoso e os ministros Aloysio Nunes Ferreira (Secretaria Geral da Presidência) e Martus Tavares (Planejamento).
Na reunião de hoje, Aloysio vai apresentar aos líderes dos partidos da base governista a proposta de utilizar R$ 250 milhões da verba das emendas. Se conseguir mais recursos, o governo espera chegar a um acordo com os grevistas.
Desde que a greve iniciou, ontem foi a segunda vez que FHC teve uma participação mais direta para tentar resolver o problema. Durante a tarde, o presidente conversou algumas vezes com o ministro Paulo Renato Souza (Educação).
Nessas conversas ficou acertado que a secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Helena Guimarães, levaria a FHC as propostas que serão discutidas com os congressistas e depois, se aprovadas, apresentadas ao comando de greve.
Antes, em 16 de outubro, houve uma reunião de FHC com Paulo Renato, e líderes da base governista no Congresso.
Leia mais notícias da greve no ensino
Governo quer usar verba de emendas para negociar com professores
da Folha de S.Paulo, em BrasíliaO governo vai proporá hoje aos congressistas usar parte do dinheiro das emendas dos parlamentares para atender às reivindicações dos professores das universidades federais, em greve há mais de dois meses.
Essa proposta surgiu ontem, em reunião entre o presidente Fernando Henrique Cardoso e os ministros Aloysio Nunes Ferreira (Secretaria Geral da Presidência) e Martus Tavares (Planejamento).
Na reunião de hoje, Aloysio vai apresentar aos líderes dos partidos da base governista a proposta de utilizar R$ 250 milhões da verba das emendas. Se conseguir mais recursos, o governo espera chegar a um acordo com os grevistas.
Desde que a greve iniciou, ontem foi a segunda vez que FHC teve uma participação mais direta para tentar resolver o problema. Durante a tarde, o presidente conversou algumas vezes com o ministro Paulo Renato Souza (Educação).
Nessas conversas ficou acertado que a secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Helena Guimarães, levaria a FHC as propostas que serão discutidas com os congressistas e depois, se aprovadas, apresentadas ao comando de greve.
Antes, em 16 de outubro, houve uma reunião de FHC com Paulo Renato, e líderes da base governista no Congresso.
Leia mais notícias da greve no ensino
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