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22/11/2001
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20h12
O presidente da associação dos docentes da UFRJ, José Henrique Sanglart, reconheceu hoje que dificilmente os professores da universidade voltarão atrás na decisão, tomada ontem, de aprovar o fim da greve iniciada em agosto. Uma nova assembléia foi convocada para terça-feira (27).
"No momento em que a assembléia aponta a saída [da greve], cria-se uma expectativa difícil de reverter. Uma nova assembléia até pode voltar atrás, mas não existe nenhuma intenção do comando de greve nisso. Nós respeitamos a decisão", diz Sanglart, que votou contra o fim da greve.
A assembléia de ontem decidiu por uma diferença de quatro votos (245 contra 241) indicar ao comando nacional de greve que os docentes da UFRJ querem o fim da paralisação. Mas a proposta de que as aulas fossem retomadas na segunda-feira, independentemente da situação nas demais federais, foi rejeitada por 245 contra 200 votos.
Apesar disso, professores de algumas unidades já voltaram a trabalhar ou decidiram voltar a partir de segunda-feira. "Estamos trabalhando para convencê-los a não voltar antes da assembléia [da próxima terça-feira]", disse.
Leia mais notícias da greve no ensino
UFRJ deve confirmar fim da greve
da Folha de S.Paulo, no RioO presidente da associação dos docentes da UFRJ, José Henrique Sanglart, reconheceu hoje que dificilmente os professores da universidade voltarão atrás na decisão, tomada ontem, de aprovar o fim da greve iniciada em agosto. Uma nova assembléia foi convocada para terça-feira (27).
"No momento em que a assembléia aponta a saída [da greve], cria-se uma expectativa difícil de reverter. Uma nova assembléia até pode voltar atrás, mas não existe nenhuma intenção do comando de greve nisso. Nós respeitamos a decisão", diz Sanglart, que votou contra o fim da greve.
A assembléia de ontem decidiu por uma diferença de quatro votos (245 contra 241) indicar ao comando nacional de greve que os docentes da UFRJ querem o fim da paralisação. Mas a proposta de que as aulas fossem retomadas na segunda-feira, independentemente da situação nas demais federais, foi rejeitada por 245 contra 200 votos.
Apesar disso, professores de algumas unidades já voltaram a trabalhar ou decidiram voltar a partir de segunda-feira. "Estamos trabalhando para convencê-los a não voltar antes da assembléia [da próxima terça-feira]", disse.
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