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Federal do Rio inicia aulas da "Universidade das Quebradas"
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Colaboração para a Folha, do Rio
"Universidade das Quebradas". O nome é diferente, mas descreve bem o novo curso de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro que pretende unir a teoria acadêmica com a experiência de artistas e produtores culturais da periferia do Rio. "Quebradas" é uma gíria usada para designar áreas distantes do centro, como as favelas e o subúrbio.
O curso, ou projeto de extensão como prefere dizer uma das idealizadoras, a professora Heloísa Buarque de Hollanda, teve início ontem, na Escola de Comunicação da UFRJ. "Curso transmite a ideia de aula, mas queremos uma troca, com os artistas de áreas pobres e o estudo acadêmico", afirma.
Nos encontros, que vão ocorrer a cada 15 dias, durante um ano, os alunos irão apresentar o trabalho que desenvolvem nas comunidades carentes e, em troca, os professores vão lecionar aulas teóricas de arte, música e comunicação.
No total, 28 alunos foram escolhidos. Os requisitos eram sua atuação artística em áreas carentes e não ter um estudo formal amplo.
Para o músico Marcelo Yuka, que fez a palestra na aula inaugural, "são iniciativas assim que ajudam a quebrar os muros das universidades e distribuir o conhecimento para as quebradas."
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