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27/11/2001
-
20h37
Os professores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a maior universidade federal do país, voltaram atrás hoje na decisão de preparar o fim da greve e, em assembléia, aprovaram a continuidade do movimento, por 296 votos a 209.
Eles também votaram pelo encaminhamento ao Ministério da Educação da última proposta de reajuste apresentada pelo Comando Nacional de Greve.
A proposta do comando teve 375 votos, contra 122 dados à feita esta semana pela Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior). A proposta do Comando Nacional estabelece reajuste médio de 14,5% para todos os professores, além de aumento de gratificações. A Andifes propõe que o reajuste varie segundo a titulação, ou seja, quanto maior a titulação, maior o reajuste.
Na assembléia da semana passada, os professores da UFRJ aprovaram, por 245 a 241 votos, o indicativo de fim da greve, sem marcar data da volta ao trabalho. Hoje a maioria dos professores que falaram na assembléia defendeu a continuidade da greve.
A Coppe (Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da UFRJ), entretanto, defendeu a proposta de indicar ao Comando Nacional a data de segunda-feira para o fim da greve.
A proposta de saída unilateral da greve, ou seja, independentemente da decisão das demais universidades federais, foi defendida por professores da Faculdade de Educação.
Leia mais notícias da greve no ensino
UFRJ decide continuar movimento grevista
da Folha de S.Paulo, no RioOs professores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a maior universidade federal do país, voltaram atrás hoje na decisão de preparar o fim da greve e, em assembléia, aprovaram a continuidade do movimento, por 296 votos a 209.
Eles também votaram pelo encaminhamento ao Ministério da Educação da última proposta de reajuste apresentada pelo Comando Nacional de Greve.
A proposta do comando teve 375 votos, contra 122 dados à feita esta semana pela Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior). A proposta do Comando Nacional estabelece reajuste médio de 14,5% para todos os professores, além de aumento de gratificações. A Andifes propõe que o reajuste varie segundo a titulação, ou seja, quanto maior a titulação, maior o reajuste.
Na assembléia da semana passada, os professores da UFRJ aprovaram, por 245 a 241 votos, o indicativo de fim da greve, sem marcar data da volta ao trabalho. Hoje a maioria dos professores que falaram na assembléia defendeu a continuidade da greve.
A Coppe (Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da UFRJ), entretanto, defendeu a proposta de indicar ao Comando Nacional a data de segunda-feira para o fim da greve.
A proposta de saída unilateral da greve, ou seja, independentemente da decisão das demais universidades federais, foi defendida por professores da Faculdade de Educação.
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