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29/04/2010 - 10h54

Funcionários da USP fazem paralisação e protestam por reajuste salarial

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da Reportagem Local

Os funcionários da USP (Universidade de São Paulo) voltaram a realizam uma paralisação de atividades nesta quinta-feira para discutir o possível início de uma greve por tempo indeterminado. De acordo com a reitoria, os restaurantes estão fechados por conta da paralisação e os ônibus não estão circulando no campus.

Segundo Magno de Carvalho, diretor de base do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), a categoria reivindica reajuste salarial de 16% e a incorporação de R$ 200 nos salários a partir do dia 1º de maio. Além disso, ele afirma que houve um reajuste de 6% aos professores e que o mesmo aumento não foi estendido aos funcionários "quebrando a isonomia".

Por volta das 11h, os funcionários devem iniciar uma assembleia no prédio da faculdade de História, onde deve ocorrer uma votação para determinar o início de uma possível greve por tempo indeterminado.

Carvalho acrescentou que as negociações com o Cruesp (conselho de reitores da USP, Unesp e Unicamp) ainda estão paralisadas. Uma reunião foi marcada para o próximo dia 11, mas a categoria afirma que a data é distante e deveria ser antecipada.

Até as 10h50 desta quinta, o sindicato ainda não tinha um balanço da porcentagem de trabalhadores que aderiram a paralisação, mas a assessoria da reitoria afirmou que os restaurantes e os ônibus que circulam pelo campus não estão funcionando devido ao protesto da categoria, assim como o antigo prédio da reitoria e a antiga prefeitura.

 

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