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06/12/2001
-
10h20
A família não deve nem obrigar o vestibulando a fazer um determinado curso nem omitir o que gostaria que ele fizesse.
"O filho sabe que os pais têm expectativas sobre sua carreira. É melhor que eles digam o que esperam para evitar mal-entendidos", afirma o pedagogo Silvio Bock.
Segundo Bock, o ideal é que a família converse sobre o que gostaria que o filho cursasse, mas não o pressione a fazer uma faculdade que ele não quer.
Diogo Diniz Costa, 23, entrou em engenharia, segundo ele, por pressão dos pais. Cursou apenas um semestre e abandonou a faculdade. Entrou em biologia, mas, após dois anos, decepcionou-se com a carreira e está prestando economia.
"Meu pai quase me "engoliu" quando desisti de engenharia", disse. Seu pai ainda não sabe que ele trocará de curso novamente, mas acha que a reação será melhor. "No fundo, ele vai achar bom que eu faça economia."
Em vez de reações contrárias, o ideal é a ajuda dos pais na escolha da profissão. "O jovem também não está contente em ter dúvidas sobre seu futuro", disse Luciana Sarkozy, do Career Center.
Fovest - 13.dez.2001
Informe-se para não errar na escolha do curso
Opção por carreira faz parte do amadurecimento
Não idealize a profissão, procure conhecê-la
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Em informática, nomes dos cursos podem confundir
Entenda a diferença entre os cursos
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Opinião dos pais é importante na hora da escolha
da Folha de S.PauloA família não deve nem obrigar o vestibulando a fazer um determinado curso nem omitir o que gostaria que ele fizesse.
"O filho sabe que os pais têm expectativas sobre sua carreira. É melhor que eles digam o que esperam para evitar mal-entendidos", afirma o pedagogo Silvio Bock.
Segundo Bock, o ideal é que a família converse sobre o que gostaria que o filho cursasse, mas não o pressione a fazer uma faculdade que ele não quer.
Diogo Diniz Costa, 23, entrou em engenharia, segundo ele, por pressão dos pais. Cursou apenas um semestre e abandonou a faculdade. Entrou em biologia, mas, após dois anos, decepcionou-se com a carreira e está prestando economia.
"Meu pai quase me "engoliu" quando desisti de engenharia", disse. Seu pai ainda não sabe que ele trocará de curso novamente, mas acha que a reação será melhor. "No fundo, ele vai achar bom que eu faça economia."
Em vez de reações contrárias, o ideal é a ajuda dos pais na escolha da profissão. "O jovem também não está contente em ter dúvidas sobre seu futuro", disse Luciana Sarkozy, do Career Center.
Fovest - 13.dez.2001
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