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08/01/2002
-
21h07
Em greve desde 17 de setembro de 2001, as três principais universidades estaduais do Paraná - Londrina, Maringá e unidade de Cascavel da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) - vivem uma queda-de-braço com o governador Jaime Lerner (PFL) para reabertura das negociações.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Ramiro Whahraftig, disse que o governo só irá reiniciar as negociações com a volta dos grevistas ao trabalho. O comando da greve condiciona a volta ao trabalho a uma proposta efetiva do governo do Paraná.
Professores e funcionários reivindicam reposição salarial de 30%. O governo do Paraná alega a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) para não atender aos grevistas.
A UEL (Universidade Estadual de Londrina) e a UEM (Universidade Estadual de Maringá) adiaram o vestibular e novas datas só serão marcadas após o acordo com o governo.
O vestibular do campi de Cascavel da Unioeste ainda não foi adiado, mas o comando de greve recolheu ontem assinaturas para impedir que as provas aconteçam no final do mês como previsto.
Leia mais notícias da greve no ensino
Estaduais do PR em greve vivem impasse com o governo
da Agência Folha, em LondrinaEm greve desde 17 de setembro de 2001, as três principais universidades estaduais do Paraná - Londrina, Maringá e unidade de Cascavel da Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) - vivem uma queda-de-braço com o governador Jaime Lerner (PFL) para reabertura das negociações.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Ramiro Whahraftig, disse que o governo só irá reiniciar as negociações com a volta dos grevistas ao trabalho. O comando da greve condiciona a volta ao trabalho a uma proposta efetiva do governo do Paraná.
Professores e funcionários reivindicam reposição salarial de 30%. O governo do Paraná alega a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) para não atender aos grevistas.
A UEL (Universidade Estadual de Londrina) e a UEM (Universidade Estadual de Maringá) adiaram o vestibular e novas datas só serão marcadas após o acordo com o governo.
O vestibular do campi de Cascavel da Unioeste ainda não foi adiado, mas o comando de greve recolheu ontem assinaturas para impedir que as provas aconteçam no final do mês como previsto.
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