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Cavalos brasileiros tratados com ortomolecular disputam mundial


da Folha Online

Vania Vargas/Folha Imagem
Acima, o cavalo Faysal, que recebe tratamento com terapia ortomolecular, durante embarque no aeroporto de Guarulhos (SP); abaixo, a partir da esquerda, Mariana Steinbruch, Leo Steinbruch, Ana Luisa Meirelles e Lica Leão, cavaleiros e amazonas que vão representar o Brasil no mundial de enduro na França

Eliana da Rocha Leão, a Lica, bicampeã brasileira de enduro equestre, embarca hoje (25/7) para a França, com seu cavalo Conan Colt e a égua Itabara. Ambos são tratados na linha ortomolecular da veterinária.

Eles vão participar da prova de 160 km (velocidade livre) do campeonato mundial de enduro. A competição, que será realizada dia 26 de agosto na cidade francesa Compiègne, reúne cerca de 200 concorrentes de 45 países.

A equipe brasileira vai levar seis conjuntos (cavalo e cavaleiros). Quatro desses cavalos se cuidam com terapia ortomolecular.

Lica Leão, 38, paulista de Pedreira (130 km ao norte de São Paulo), está no ramo há 30 anos. Participa de enduros há dez anos, desde que as competições começaram no Brasil.

Lica cuida do centro de treinamento Quality Trainning Centre, de Pedreira. Há um ano seus dois cavalos são treinados e tratados com terapia ortomolecular. "Percebi melhoras principalmente no equilíbrio orgânico. Na verdade é esse o objetivo", diz ela.

Os cavalos já mostram grande diferença, dois meses após o início do tratamento, segundo Lica. "A principal delas é no desempenho. O comportamento também muda, mas a meta é, sem dúvida, atingir 100% de desempenho", reforça.

Existe uma formulação básica, e para cada um, depois de avaliados pelos exames de pêlo e de sangue, são determinadas formulações específicas.

Motivos diferentes

No caso dos animais, a razão da procura não é a mesma dos humanos. De modo geral, a busca pelo tratamento ortomolecular vem dos idosos ou daqueles que procuram retardar o envelhecimento.

Lica considera que não somente os mais velhos estão se cuidando com a terapia. Os atletas também procuram. A consequência do avanço dos radicais livres é o oposto do desempenho, segundo ela.

"Os atletas que acreditam (porque há duas correntes) provam, usam ou já usaram. Eu mesma comecei com ortomolecular. Fiz uma experiência em 96 e, de lá pra cá, estou em tratamento contínuo. Agora, mesmo depois de um dia de treinamento desgastante, me sinto descansada", relata.

Nos cavalos de Lica, a procura se deu por conta da parte atlética. A decisão dela não teve nada a ver com a idade deles.

De qualquer forma, vamos aguardar o desempenho dos cavalos no enduro.


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