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Manipular coluna para liberar energia nervosa é nova onda terapêutica



MAGALY PRADO
coordenadora de Equilíbrio Online

É massagem nas costas? Não exatamente. Quiropatia, aqueles estalos das vértebras? Também não, especificamente. É a manipulação na coluna para liberação da energia nervosa. O intuito é aliviar a tensão e o estresse que contraem certos músculos e acabam por provocar dor.

A manipulação da coluna é baseada na teoria de que as enfermidades são causadas pelo pressionamento dos nervos. E a má posição das vértebras é que acarreta a compressão desses nervos.

Isso significa diminuição de circulação e acúmulo das toxinas nas regiões que não são irrigadas pelos vasos atrofiados.

Movimentação passiva

A manipulação consiste na movimentação passiva da coluna vertebral, aplicada com as mãos sobre os possíveis defeitos nas posições das vértebras, respectivos nervos que delas emergem e a região muscular que elas abrangem.

Os problemas mais recorrentes são dores por má postura, escoliose, dores ciáticas, problemas orgânicos (dor de estômago, distúrbios intestinais, tendinite, dores de cabeça). Mas o mais delicado de se manipular é a hérnia de disco cervical, por ser uma região muito sensível.

E o corriqueiro é tratar de tensões musculares, torcicolos, estresse, dores ciáticas e dores na coluna.

Tratamento

O atendimento é indicado para qualquer idade, de 2 a 85 anos, mas a faixa etária que mais procura a terapia é de 35 a 45.

Não há periodicidade delimitada. Quando a manifestação da dor é intensa, pode-se necessitar de tratamento diário. O normal é fazer uma sessão semanal. Conforme a pessoa sente aumentar o equilíbrio, e musculatura e nervos estejam bem alinhados, a frequência do tratamento pode ser menor. Depois disso, a orientação é fazer manutenção mensal.

Como toda a terapia alternativa, a orientação é que a terapia funcione apenas como um método auxiliar. O paciente não deve jamais abandonar o tratamento médico.

Relato

Carla dos Santos, 24, procurou a terapia por conta de cólicas menstruais fortíssimas. Tomava diversos analgésicos, chás e nada adiantava. O terapeuta avisou que no primeiro mês de tratamento ainda poderia ocorrer alguma dor. E foi assim: melhorou mais que 50%, mas Carla, com medo, continuou a tomar remédio. A partir do terceiro mês, não sentiu mais dores. Ela continua até hoje o tratamento, que consiste em uma sessão no período pré-menstrual.

Carla também tinha tendinite no braço direito. Professora, quando chegava maio e junho, período em que a dor aumentava, era preciso engessar o braço e depois fazer fisioterapia.

Hoje, Carla não tem mais tendinite e nem cólicas menstruais.

Fonte: terapeuta Sérgio Ch. Manabe
Endereço: r. Cerro Corá, 2.345, Alto da Lapa, São Paulo (SP)
Tel.: 3022-4181 (com hora marcada)


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