- Conscientize-se de que você precisa de tempo para se alimentar corretamente. Não coma correndo em lanchonetes e faça as refeições tranquilamente, em um restaurante por quilo, por exemplo, onde você tem opções variadas de alimentos e pode montar a sua refeição de forma equilibrada. Ou, então, prepare a sua comida em casa.

- Em cada refeição, equilibre bem os diferentes nutrientes. Uma proporção recomendável é 50% a 60% de calorias, 15% a 20% de proteínas e 20% a 30% de gorduras.

- Quanto mais variada a alimentação, melhor. Mude também a maneira de preparar os pratos.

- Mantenha horários regulares para se alimentar.

- Beba, pelo menos, dois litros de água por dia.

- Modere o consumo de gorduras de origem animal, que são mais danosas para as artérias, e prefira gorduras de origem vegetal.

- Evite a quantidade de sal (sódio) porque pode provocar retenção de líquido no corpo e, consequentemente, aumentar a pressão arterial.

- Coloque na sua dieta cinco ou seis porções de frutas e verduras ao dia.

- Coma também cinco ou seis acompanhamentos de grãos, legumes ou cereais.

- Períodos de jejum de quatro a cinco horas durante o dia não fazem bem; podem causar tonturas, dores de cabeça e mal-estar.

- Mesmo em dietas especiais, mantenha o equilíbrio entre os diversos tipos de alimentos

- Cozinhe verduras e legumes em pedaços grandes para manter as vitaminas e sais minerais dos alimentos. Picados, os seus nutrientes "perdem-se" mais facilmente na água.

- Não adote dietas severas ou mudanças bruscas do cardápio alimentar sem consultar uma nutricionista.

- Pare de comer duas ou três horas antes de se deitar.

- Evite outras atividades (falar no telefone, ler, digitar, assistir TV) quando estiver se alimentando.

- Não coma por impulso, nos momentos em que se encontra em um pico de ansiedade ou estresse.

Fontes: Mônica Inez Jorge, nutricionista do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e Guide to Self-Care (HealthQuest)

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