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27/04/2003
-
15h10
RAQUEL COZER
do Agora SP
Do Metrô ao Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo, da SPTrans (órgão que gerencia o transporte na capital) a bancos, como o Real e o Bradesco, todas as instituições e companhias ouvidas pelo Agora disseram estar em processo de adaptação para oferecer acessibilidade ao usuários de cadeiras de rodas.
A arquiteta Maria Beatriz Barbosa, da gerência de operações do Metrô, explicou que a linha 1 (azul) é a única que não tem todas as estações adaptadas. "Ela foi inaugurada em 74, antes da Constituição. Dessa linha, apenas as estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa, Tucuruvi e Armênia têm elevadores de acesso". A prioridade agora, segundo ela, é fazer o mesmo nas estações Sé e Ana Rosa.
A SPTrans, segundo o diretor de operações Maurício Thesin, busca alternativas mais baratas para adaptar todos os ônibus das linhas estruturais. Uma delas seria os coletivos com pisos mais baixos, que já existem no corredor da Vila Nova Cachoeirinha. "Isso seria possível nas principais vias centrais. Os ônibus com elevadores devem ser transferidos para as periferias", disse.
Quanto ao rebaixamento de guias em cruzamentos, a Comissão Permanente de Acessibilidade da prefeitura pretende atingir a meta de 50 mil nas principais avenidas. "Já rebaixamos 20 mil guias do centro e de ruas ao redor", diz o secretário executivo da comissão, Edison Luís Passafaro.
Bancos que ainda têm parte das agências sem acessos para deficientes, como Bradesco, Real e BCN, afirmaram, por meio de suas assessorias de imprensa, que as agências não-adaptadas logo devem entrar em obras.
A Droga Raia, cuja unidade de Sumaré tem dois degraus na entrada, também afirmou estar em processo de adaptação. Os sindicatos dos donos de bares, de farmácias e de padarias disseram incentivar proprietários a investir em acessibilidade.
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Do Metrô ao Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo, da SPTrans (órgão que gerencia o transporte na capital) a bancos, como o Real e o Bradesco, todas as instituições e companhias ouvidas pelo Agora disseram estar em processo de adaptação para oferecer acessibilidade ao usuários de cadeiras de rodas.
A arquiteta Maria Beatriz Barbosa, da gerência de operações do Metrô, explicou que a linha 1 (azul) é a única que não tem todas as estações adaptadas. "Ela foi inaugurada em 74, antes da Constituição. Dessa linha, apenas as estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa, Tucuruvi e Armênia têm elevadores de acesso". A prioridade agora, segundo ela, é fazer o mesmo nas estações Sé e Ana Rosa.
A SPTrans, segundo o diretor de operações Maurício Thesin, busca alternativas mais baratas para adaptar todos os ônibus das linhas estruturais. Uma delas seria os coletivos com pisos mais baixos, que já existem no corredor da Vila Nova Cachoeirinha. "Isso seria possível nas principais vias centrais. Os ônibus com elevadores devem ser transferidos para as periferias", disse.
Quanto ao rebaixamento de guias em cruzamentos, a Comissão Permanente de Acessibilidade da prefeitura pretende atingir a meta de 50 mil nas principais avenidas. "Já rebaixamos 20 mil guias do centro e de ruas ao redor", diz o secretário executivo da comissão, Edison Luís Passafaro.
Bancos que ainda têm parte das agências sem acessos para deficientes, como Bradesco, Real e BCN, afirmaram, por meio de suas assessorias de imprensa, que as agências não-adaptadas logo devem entrar em obras.
A Droga Raia, cuja unidade de Sumaré tem dois degraus na entrada, também afirmou estar em processo de adaptação. Os sindicatos dos donos de bares, de farmácias e de padarias disseram incentivar proprietários a investir em acessibilidade.
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