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01/05/2003
-
07h59
da Folha de S.Paulo
Arame farpado
Os fios dividem espaço com grades e lanças, às vezes, circundando todo o imóvel.
Fios eletrificados
Podem estar cobertos por heras ou expostos mesmo. O recurso tem sido cada vez mais comum em casas e em edifícios.
Fossos
São raros, mas já existem. No Rio, há um edifício com fosso, onde, para ir do portão à entrada principal, carros e pedestres têm de atravessar uma ponte.
Frestas para entrega
Em alguns prédios, o entregador de pizza, depois de se apresentar e ser filmado, entrega o produto e recebe o pagamento por um compartimento próprio para isso, sem contato com ninguém.
Grade xadrez
As barras das grades não são mais verticais e espaçadas; mas no sentido vertical e horizontal, formando um desenho xadrez, além de mais cerradas.
Infravermelho
Os arames farpados e os fios eletrificados começam a ser substituídos pelos sensores infravermelhos, que circundam os muros de edifícios e casas.
Lanças horizontais
São colocadas no muro, apontando para a rua.
Muros altos
Chegam a ter de 10 m a 12 m de altura. São imponentes, largos, na maioria das vezes de pedra, como muralhas.
Paisagem agressiva
Vegetação fechada e plantas com espinhos para esconder a casa e espantar indesejáveis. Porta-gaiola Nos presídios, ela separa a área administrativa da carceragem. Nos edifícios, o pedestre ou o motorista fica "preso" por alguns minutos entre as duas grades para identificação.
Sacadas estratégicas
Seguranças são colocados em guaritas sob as sacadas do apartamento, fotografando o vai-e-vem na rua.
Salas de segurança
Nos edifícios novos, as guaritas são substituídas por salas de segurança: o porteiro fica dentro do prédio, longe do portão. O visitante entra em uma porta-gaiola, é anunciado e filmado, enquanto o morador, do apartamento, identifica a visita para autorizar a entrada.
Seteiras
Na Idade Média, era o local onde os arqueiros se escondiam para disparar suas setas e flechas. Hoje vigias armados ficam atrás dessas frestas de grandes residências.
Torre de vigia
As guaritas de rua foram incorporadas à estrutura das casas. Muitas ficam suspensas sobre o muro, têm vidro blindado, câmeras acopladas e vigia durante 24 h diante de monitores diversos.
Leia mais:
"Arquitetura do medo" isola cidadão e provoca fobia social
Segurança é requisito na escolha do imóvel
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Os fios dividem espaço com grades e lanças, às vezes, circundando todo o imóvel.
Podem estar cobertos por heras ou expostos mesmo. O recurso tem sido cada vez mais comum em casas e em edifícios.
São raros, mas já existem. No Rio, há um edifício com fosso, onde, para ir do portão à entrada principal, carros e pedestres têm de atravessar uma ponte.
Em alguns prédios, o entregador de pizza, depois de se apresentar e ser filmado, entrega o produto e recebe o pagamento por um compartimento próprio para isso, sem contato com ninguém.
As barras das grades não são mais verticais e espaçadas; mas no sentido vertical e horizontal, formando um desenho xadrez, além de mais cerradas.
Os arames farpados e os fios eletrificados começam a ser substituídos pelos sensores infravermelhos, que circundam os muros de edifícios e casas.
São colocadas no muro, apontando para a rua.
Chegam a ter de 10 m a 12 m de altura. São imponentes, largos, na maioria das vezes de pedra, como muralhas.
Vegetação fechada e plantas com espinhos para esconder a casa e espantar indesejáveis. Porta-gaiola Nos presídios, ela separa a área administrativa da carceragem. Nos edifícios, o pedestre ou o motorista fica "preso" por alguns minutos entre as duas grades para identificação.
Seguranças são colocados em guaritas sob as sacadas do apartamento, fotografando o vai-e-vem na rua.
Nos edifícios novos, as guaritas são substituídas por salas de segurança: o porteiro fica dentro do prédio, longe do portão. O visitante entra em uma porta-gaiola, é anunciado e filmado, enquanto o morador, do apartamento, identifica a visita para autorizar a entrada.
Na Idade Média, era o local onde os arqueiros se escondiam para disparar suas setas e flechas. Hoje vigias armados ficam atrás dessas frestas de grandes residências.
As guaritas de rua foram incorporadas à estrutura das casas. Muitas ficam suspensas sobre o muro, têm vidro blindado, câmeras acopladas e vigia durante 24 h diante de monitores diversos.
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