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20/06/2003
-
13h01
MARCIA PEREIRA
do Agora SP
Para entender a razão pela qual Marcos agride Raquel (Helena Ranaldi) na novela "Mulheres Apaixonadas", Dan Stulbach foi conhecer de perto o trabalho do Instituto Noos, no Rio.
Lá, ele descobriu que, pela primeira vez, a instituição formou uma turma com homens que os procuraram por vontade própria, fato atribuído à repercussão da novela.
A ONG faz trabalho em grupo com homens que cometeram violência contra mulheres.
Na sua maioria, desde 99, o Noos é indicado pela Justiça como uma pena alternativa. "Acabamos de iniciar um grupo com 80% de homens que vieram à procura de ajuda", comemora o coordenador Fernando Acosta.
Os agressores passam por entrevistas e, em seguida, participam das reuniões semanais, que duram cinco meses. Acosta revela que só 5% deles voltam a cometer as mesmas atrocidades.
"O machismo é uma doença cultural. Apenas 6% dos agressores têm distúrbio mental." Em São Paulo, a ONG Pró-Mulher Família e Cidadania desenvolve um trabalho semelhante.
A partir do atendimento jurídico a famílias que recebem até cinco salários mínimos, mulheres que apanham e homens agressores são encaminhados a terapia em grupo.
ONG Pró-Mulher - De segunda a sexta, das 8h às 17h. R. Pedroso de Moraes, 2.178, tel.: 0/xx/11/3812-4888.
Instituto Noos - tel.: 0/xx/21/2579-2357.
ONGs oferecem terapia grátis a homens que agridem mulheres
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do Agora SP
Para entender a razão pela qual Marcos agride Raquel (Helena Ranaldi) na novela "Mulheres Apaixonadas", Dan Stulbach foi conhecer de perto o trabalho do Instituto Noos, no Rio.
Lá, ele descobriu que, pela primeira vez, a instituição formou uma turma com homens que os procuraram por vontade própria, fato atribuído à repercussão da novela.
A ONG faz trabalho em grupo com homens que cometeram violência contra mulheres.
Na sua maioria, desde 99, o Noos é indicado pela Justiça como uma pena alternativa. "Acabamos de iniciar um grupo com 80% de homens que vieram à procura de ajuda", comemora o coordenador Fernando Acosta.
Os agressores passam por entrevistas e, em seguida, participam das reuniões semanais, que duram cinco meses. Acosta revela que só 5% deles voltam a cometer as mesmas atrocidades.
"O machismo é uma doença cultural. Apenas 6% dos agressores têm distúrbio mental." Em São Paulo, a ONG Pró-Mulher Família e Cidadania desenvolve um trabalho semelhante.
A partir do atendimento jurídico a famílias que recebem até cinco salários mínimos, mulheres que apanham e homens agressores são encaminhados a terapia em grupo.
ONG Pró-Mulher - De segunda a sexta, das 8h às 17h. R. Pedroso de Moraes, 2.178, tel.: 0/xx/11/3812-4888.
Instituto Noos - tel.: 0/xx/21/2579-2357.
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