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16/05/2004
-
05h37
JULIO ABRAMCZYK
Especial para a Folha de S.Paulo
A restrição calórica a longo prazo na alimentação ajuda a diminuir os fatores de risco cardiovascular, segundo pesquisadores da Escola Médica da Universidade Washington, em Saint Louis, no Estado de Missouri (EUA).
Para o professor Luigi Fontana, um dos autores do trabalho, publicado nos "Proceedings of the National Academy of Science" (2004;101:6659-6663), esses efeitos são dramáticos: o estudo mostra pela primeira vez que a restrição calórica em humanos é viável e tem o real efeito de diminuir o risco para aterosclerose e diabetes, entre outros fatores.
Os autores compararam pessoas que seguiram a dieta típica do oeste americano (grupo controle) com indivíduos do grupo de restrição calórica, que consumiu menos calorias (de 1.100 a 1.950 calorias/dia contra 1.975 a 3.350 calorias dia). O grupo de restrição calórica consumiu mais proteínas (26% contra 18%) e menos gordura (28% contra 32%) e carboidratos (46% contra 50%).
Os que ingeriram menos calorias apresentaram melhores índices que o grupo controle em relação à pressão arterial (média de 10/6 contra 13/8) Tiveram também as melhores taxas de açúcar no sangue, o índice de massa corporal mais adequado e o melhor percentual de gordura no corpo.
Participaram do grupo de restrição calórica 18 pessoas entre 35 e 82 anos, por entre três e 15 anos.
E-mail - julio@uol.com.br
Redução calórica diminui riscos
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Especial para a Folha de S.Paulo
A restrição calórica a longo prazo na alimentação ajuda a diminuir os fatores de risco cardiovascular, segundo pesquisadores da Escola Médica da Universidade Washington, em Saint Louis, no Estado de Missouri (EUA).
Para o professor Luigi Fontana, um dos autores do trabalho, publicado nos "Proceedings of the National Academy of Science" (2004;101:6659-6663), esses efeitos são dramáticos: o estudo mostra pela primeira vez que a restrição calórica em humanos é viável e tem o real efeito de diminuir o risco para aterosclerose e diabetes, entre outros fatores.
Os autores compararam pessoas que seguiram a dieta típica do oeste americano (grupo controle) com indivíduos do grupo de restrição calórica, que consumiu menos calorias (de 1.100 a 1.950 calorias/dia contra 1.975 a 3.350 calorias dia). O grupo de restrição calórica consumiu mais proteínas (26% contra 18%) e menos gordura (28% contra 32%) e carboidratos (46% contra 50%).
Os que ingeriram menos calorias apresentaram melhores índices que o grupo controle em relação à pressão arterial (média de 10/6 contra 13/8) Tiveram também as melhores taxas de açúcar no sangue, o índice de massa corporal mais adequado e o melhor percentual de gordura no corpo.
Participaram do grupo de restrição calórica 18 pessoas entre 35 e 82 anos, por entre três e 15 anos.
E-mail - julio@uol.com.br
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