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27/01/2005
-
10h39
da Folha de S.Paulo
A linha da medicina que busca compreender as interações mente-corpo trabalha com base na descoberta de que os sistemas límbico (área no cérebro responsável pelo controle das emoções) e imunológico trocam sinais químicos o tempo todo. Ou seja, as emoções atuam no corpo, e o corpo, nas emoções
Resposta ao estresse - Em uma situação interpretada como ameaça -uma discussão, um imprevisto no carro, um ato de violência-, o corpo automaticamente se prepara para fugir ou lutar. Ao registrar o alerta, o cérebro libera o hormônio adenocorticotrópico (ACTH) por meio da hipófise, que ativa as glândulas supra-renais e faz com que produzam outros dois hormônios, o cortisol e a adrenalina. Essa descarga hormonal provoca o aumento dos batimentos cardíacos e do teor de açúcar no sangue (caso o corpo precise de combustível para se defender, por exemplo)
Dano à saúde - Passada a situação estressante, os níveis hormonais tendem a voltar ao normal. O problema é quando o estresse se torna crônico. O excesso de adrenalina pode causar doenças cardíacas; o cortisol, que no momento de emergência age como antiinflamatório, passa a prejudicar o funcionamento do sistema imunológico (principalmente do timo, glândula responsável pela produção de algumas células imunes)
Antídoto - Pesquisas têm mostrado que algumas técnicas de relaxamento estabilizam os níveis de cortisol. Especula-se que algumas substâncias podem estar envolvidas nesse processo --caso da ocitocina, que vem sendo chamada de hormônio do amor por ser liberada durante o orgasmo, e, nas mulheres, também na hora do parto e da amamentação, e do óxido nítrico, um neurotransmissor que atua na memória e no aprendizado
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Resposta ao estresse - Em uma situação interpretada como ameaça -uma discussão, um imprevisto no carro, um ato de violência-, o corpo automaticamente se prepara para fugir ou lutar. Ao registrar o alerta, o cérebro libera o hormônio adenocorticotrópico (ACTH) por meio da hipófise, que ativa as glândulas supra-renais e faz com que produzam outros dois hormônios, o cortisol e a adrenalina. Essa descarga hormonal provoca o aumento dos batimentos cardíacos e do teor de açúcar no sangue (caso o corpo precise de combustível para se defender, por exemplo)
Dano à saúde - Passada a situação estressante, os níveis hormonais tendem a voltar ao normal. O problema é quando o estresse se torna crônico. O excesso de adrenalina pode causar doenças cardíacas; o cortisol, que no momento de emergência age como antiinflamatório, passa a prejudicar o funcionamento do sistema imunológico (principalmente do timo, glândula responsável pela produção de algumas células imunes)
Antídoto - Pesquisas têm mostrado que algumas técnicas de relaxamento estabilizam os níveis de cortisol. Especula-se que algumas substâncias podem estar envolvidas nesse processo --caso da ocitocina, que vem sendo chamada de hormônio do amor por ser liberada durante o orgasmo, e, nas mulheres, também na hora do parto e da amamentação, e do óxido nítrico, um neurotransmissor que atua na memória e no aprendizado
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