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12/05/2005 - 10h43

Algumas práticas da terapia ortomolecular são proibidas

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da Folha de S. Paulo

Muitos dos procedimentos utilizados na terapia ortomolecular são proibidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) desde 1998. Profissionais que realizam tais práticas podem ser denunciados ao órgão e sofrer advertência, suspensão e até cassação do diploma médico.

Fio de cabelo: exame que detectaria de deficiência nutricional a depressão. Estudos científicos, entretanto, mostram que esse teste confirma a presença de alguns metais pesados, como chumbo e mercúrio

Megadoses de vitaminas: de acordo com Geraldo Luiz Moreira Guedes, do CFM, toda terapia ortomolecular trabalha com megadoses, por exemplo, de 15 a 30 cápsulas diariamente

EDTA, quelação ou soro: só é permitido o uso dessa substância em caso de intoxicação aguda por metais pesados. Os efeitos colaterais vão de inflamação no vaso sangüíneo a reação alérgica. Dores gastrointestinais e de cabeça, tonturas e enjôos são comuns durante e após a aplicação

Antienvelhecimento: nenhum profissional pode dizer ao paciente que a técnica ortomolecular tem efeito antienvelhecimento, anticâncer ou antiarteriosclerose. Isso porque não existem comprovações científicas que endossem essas afirmações. Também é proibido afirmar que a prática melhora o prognóstico de pacientes com doenças agudas ou em estado crítico

Fonte: Resolução 1.500 de 1998 do CFM

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