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20/04/2006 - 10h51

Necessidade de proteção solar é consenso absoluto

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IARA BIDERMAN
Colaboração para a Folha de S.Paulo
PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA
Editora de Suplementos da Folha de S.Paulo
TATIANA DINIZ
da Folha de S.Paulo

Se há um consenso absoluto como cuidado indispensável para a pele e atalho para retardar o envelhecimento, ele se chama proteção solar. Pesquisas apontam que muitos sinais há alguns anos chamados de "manchas da idade" são, na realidade, manchas de sol. Para dar início à prevenção ao fotoenvelhecimento, a regra é: quanto mais cedo, melhor. A partir dos seis meses de idade, bebês já podem utilizar filtros solares. Os que protegem contra as irradiações dos tipos UVA e UVB são os recomendados.

A freqüência de utilização é polêmica. "Um hidratante com filtro solar é recomendável todos os dias, pois os efeitos da radiação solar são cumulativos", explica Patrícia Campos, doutora em ciências farmacêuticas pela USP. "Se você trabalha em um escritório, não é necessário. Já um engenheiro que está exposto ao sol precisa", rebate Mônica Azulay, da UFRJ.

O fator de proteção deve ser entre 15 e 30. Aqui não vale a regra do quanto mais, melhor. Os especialistas ensinam que o incremento de proteção entre um filtro protetor de fator 30 e um de 60 fica entre 5% e 10%. O mais importante, esclarecem, é fazer as reaplicações de modo adequado.

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