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17/08/2006
-
14h07
FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo
Feijoada, canjiquinha com costelinha, pudim de tapioca, vaca atolada, arroz-de-carreteiro... Os pratos da gastronomia tradicional brasileira podem até dar água na boca, mas nem sempre são muito saudáveis.
Uma pesquisa recém-concluída na UnB (Universidade de Brasília) analisou as comidas mais servidas nos self-services das capitais do Nordeste. Muitas delas tinham mais de 30% de gordura, o máximo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). "O que me deixou mais triste foi ver como as pessoas têm mudado as receitas, acrescentando ingredientes que não têm a ver e nem são saudáveis. Tinha baião-de-dois com creme de leite e caldeirada maranhense com ketchup", descreve Raquel Botelho, nutricionista que fez a pesquisa.
O projeto foi ampliado e começa a ser reproduzido em outras regiões do país. No final, deve resultar em um livro de receitas, com opções mais saudáveis --contendo, no máximo, 30% de gordura-- dos pratos regionais.
Algumas dessas receitas já foram testadas por Botelho. "O importante é manter a característica original do prato, deixando os ingredientes essenciais e mantendo um sabor o mais parecido possível", diz.
A Folha propôs a dez chefs e nutricionistas que fizessem o mesmo com pratos típicos das cinco regiões do país. A idéia era deixar a preparação mais saudável sem modificar muito o sabor. O nutrólogo Daniel Magnoni, do Imen (Instituto de Metabolismo e Nutrição), analisou as receitas e deu mais dicas.
Confira nas reportagens a seguir.
Leia mais
Pratos brasileiros mais saudáveis: veja receita da pamonha de sal
Pratos brasileiros mais saudáveis: veja receita da vaca atolada
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre receitas saudáveis
Pratos tradicionais brasileiros surgem em versões mais saudáveis
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da Folha de S.Paulo
Feijoada, canjiquinha com costelinha, pudim de tapioca, vaca atolada, arroz-de-carreteiro... Os pratos da gastronomia tradicional brasileira podem até dar água na boca, mas nem sempre são muito saudáveis.
Uma pesquisa recém-concluída na UnB (Universidade de Brasília) analisou as comidas mais servidas nos self-services das capitais do Nordeste. Muitas delas tinham mais de 30% de gordura, o máximo recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). "O que me deixou mais triste foi ver como as pessoas têm mudado as receitas, acrescentando ingredientes que não têm a ver e nem são saudáveis. Tinha baião-de-dois com creme de leite e caldeirada maranhense com ketchup", descreve Raquel Botelho, nutricionista que fez a pesquisa.
O projeto foi ampliado e começa a ser reproduzido em outras regiões do país. No final, deve resultar em um livro de receitas, com opções mais saudáveis --contendo, no máximo, 30% de gordura-- dos pratos regionais.
Algumas dessas receitas já foram testadas por Botelho. "O importante é manter a característica original do prato, deixando os ingredientes essenciais e mantendo um sabor o mais parecido possível", diz.
A Folha propôs a dez chefs e nutricionistas que fizessem o mesmo com pratos típicos das cinco regiões do país. A idéia era deixar a preparação mais saudável sem modificar muito o sabor. O nutrólogo Daniel Magnoni, do Imen (Instituto de Metabolismo e Nutrição), analisou as receitas e deu mais dicas.
Confira nas reportagens a seguir.
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