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15/02/2007
-
09h10
TATIANA DINIZ
AMARÍLIS LAGE
da Folha de S.Paulo
Nos deslocamentos
- Caminhe e pedale
Nos horários de congestionamento, dependendo da distância a ser percorrida, chega-se mais rápido a pé do que de carro. A bicicleta é uma alternativa de transporte veloz e que não polui. Além disso, as duas alternativas de deslocamento fazem bem à saúde.
- Compartilhe caronas
A queima de combustível fóssil é uma das principais causas do aquecimento global. Descubra quem vive na sua região, dê e pegue caronas. Evite andar sozinho de carro, é injusto quando se considera o impacto do seu "conforto" para o planeta.
-Use transportes coletivos
Em São Paulo, os deslocamentos de metrô ou via corredores de ônibus podem ser mais velozes do que em carros particulares. Deixe o carro na garagem e use a rede de transporte coletivo da sua cidade. Além de economizar combustível e estacionamento, você ainda estará pressionando governos a aperfeiçoarem essa alternativa.
Na rua
- Veja onde joga o lixo
Não jogue lixo no chão. O escoamento da água nos centros urbanos é complicado principalmente pelo lixo que obstrui as canaletas. Essa é uma das causas das enchentes e dos deslizamentos, além de estimular e proliferação de ratos, baratas e doenças.
- Deixe terra à vista
Pavimentar todo o solo não é bom. Ao construir sua calçada, por exemplo, você pode optar por materiais que permitem que a água o atravesse. Pontos de terra sem pavimento significam que o solo pode respirar. Chão todo pavimentado é como pele humana coberta de substância extremamente gordurosa e com todos os seus poros obstruídos.
Na Natureza
- Integre-se ao ecossistema local
No sítio ou na propriedade rural, evite desmatamentos e queimadas. Preserve matas ciliares (que beiram fontes d'água), elas têm um papel muito importante na manutenção da biodiversidade. Plante sementes nativas. Mantenha ou reconstrua o ecossistema local e posicione-se como parte dele.
- Plante árvores
O jargão continua valendo: plante uma árvore. Some a ele a oposição à derrubada das que existem ao seu redor, seja no seu quintal ou na calçada do seu prédio.
No mar
- Troque motor por vento
Nas diversões de verão, toque o jet sky e o passeio de lancha por um passeio de jangada, de caiaque, de windsurf, de kitesurf. A dica é trocar o óleo, que ameaça a biodiversidade marinha, por vento.
- Não deixe lixo praia
Uma sacola de plástico ou uma lata de refrigerante leva mais de cem anos para se decompor no fundo do mar. Uma garrafa de vidro, um milhão de anos. Desconhece-se o tempo necessário para que uma bóia de borracha se decomponha. Mais do que das florestas, o ar vem do mar. As maiores fontes de oxigênio e outros componentes importantes para o ar do planeta são os oceanos.
Fontes: "Carta das Responsabilidades - Vamos Cuidar do Brasil", escrita por crianças brasileiras durante 2ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente; Douglas Trent, ecólogo pela Kansas University (EUA); Ecolatina; Glen Strachan, Gillian Symons, Ros Wade, tutores e alunos do Educational for Sustainability Programme da London South Bank University (Inglaterra); Rachel Trajber, coordenadora-geral de educação ambiental da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação; Raquel Biderman, advogada do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP.
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AMARÍLIS LAGE
da Folha de S.Paulo
Nos deslocamentos
- Caminhe e pedale
Nos horários de congestionamento, dependendo da distância a ser percorrida, chega-se mais rápido a pé do que de carro. A bicicleta é uma alternativa de transporte veloz e que não polui. Além disso, as duas alternativas de deslocamento fazem bem à saúde.
- Compartilhe caronas
A queima de combustível fóssil é uma das principais causas do aquecimento global. Descubra quem vive na sua região, dê e pegue caronas. Evite andar sozinho de carro, é injusto quando se considera o impacto do seu "conforto" para o planeta.
-Use transportes coletivos
Em São Paulo, os deslocamentos de metrô ou via corredores de ônibus podem ser mais velozes do que em carros particulares. Deixe o carro na garagem e use a rede de transporte coletivo da sua cidade. Além de economizar combustível e estacionamento, você ainda estará pressionando governos a aperfeiçoarem essa alternativa.
Na rua
- Veja onde joga o lixo
Não jogue lixo no chão. O escoamento da água nos centros urbanos é complicado principalmente pelo lixo que obstrui as canaletas. Essa é uma das causas das enchentes e dos deslizamentos, além de estimular e proliferação de ratos, baratas e doenças.
- Deixe terra à vista
Pavimentar todo o solo não é bom. Ao construir sua calçada, por exemplo, você pode optar por materiais que permitem que a água o atravesse. Pontos de terra sem pavimento significam que o solo pode respirar. Chão todo pavimentado é como pele humana coberta de substância extremamente gordurosa e com todos os seus poros obstruídos.
Na Natureza
Daniel Farah/Folha Imagem |
Cachoeira do Diogo, perto de Serranópolis (GO) |
No sítio ou na propriedade rural, evite desmatamentos e queimadas. Preserve matas ciliares (que beiram fontes d'água), elas têm um papel muito importante na manutenção da biodiversidade. Plante sementes nativas. Mantenha ou reconstrua o ecossistema local e posicione-se como parte dele.
- Plante árvores
O jargão continua valendo: plante uma árvore. Some a ele a oposição à derrubada das que existem ao seu redor, seja no seu quintal ou na calçada do seu prédio.
No mar
- Troque motor por vento
Nas diversões de verão, toque o jet sky e o passeio de lancha por um passeio de jangada, de caiaque, de windsurf, de kitesurf. A dica é trocar o óleo, que ameaça a biodiversidade marinha, por vento.
- Não deixe lixo praia
Uma sacola de plástico ou uma lata de refrigerante leva mais de cem anos para se decompor no fundo do mar. Uma garrafa de vidro, um milhão de anos. Desconhece-se o tempo necessário para que uma bóia de borracha se decomponha. Mais do que das florestas, o ar vem do mar. As maiores fontes de oxigênio e outros componentes importantes para o ar do planeta são os oceanos.
Fontes: "Carta das Responsabilidades - Vamos Cuidar do Brasil", escrita por crianças brasileiras durante 2ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente; Douglas Trent, ecólogo pela Kansas University (EUA); Ecolatina; Glen Strachan, Gillian Symons, Ros Wade, tutores e alunos do Educational for Sustainability Programme da London South Bank University (Inglaterra); Rachel Trajber, coordenadora-geral de educação ambiental da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação; Raquel Biderman, advogada do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP.
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