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24/04/2007
-
19h08
CAROL HUNGRIA
do Agora
As atrizes Mariana Hein e Tatiana Monteiro são muito amigas, mas donas de bichos de estimação diferentes. Mariana possui dois gatos: Nina, sem raça definida, e Dadá, uma mistura de persa com siamês. "Tenho gatos há muitos anos, desde criança. Quando mudei para o Rio para trabalhar na televisão, eu me sentia muito sozinha, então, resolvi pegar um para criar. Os gatos são muito companheiros e, ao mesmo tempo, independentes. Se tenho um teste ou uma gravação para fazer o dia inteiro, não me preocupo, pois sei que eles estão bem. Se eu tivesse um cachorro, isso jamais aconteceria", acredita.
Tatiana garante que é "um absurdo" a idéia de que os gatos não são companheiros. "No ano passado, passei por um momento muito ruim, quando a minha avó morreu. E todos os dias, os dois gatinhos não saiam do meu lado", conta.
Já Tatiana não teme em dizer que jamais terá um gato na vida. Ela, que é dona do shih tzu Saquê, adora ter que se desdobrar para levar seu cãozinho para todos os cantos. Desde que acabou de gravar "Bang Bang", ela voltou a morar em Nova York, onde atua em musicais. "Nunca venho ao Brasil ou vou para os Estados Unidos sem ele. Até troquei de companhia aérea para que ele pudesse viajar junto comigo. Eu não daria certo com os gatos. Preciso de um animal completamente dependente de mim. Adoro essa coisa de ficar grudado o tempo todo", resume.
Outros dois elementos influenciam diretamente a decisão do proprietário ao escolher seu animal: a identificação e a complementação. No caso do primeiro, ocorre que a pessoa vê no animal algo que é da personalidade dela --como a carência, por exemplo. Já a complementação funciona como uma transferência de expectativas: o cachorro ou o gato têm alguma coisa que o dono gostaria de ter, como a liberdade para viver a vida como quiser. "O status de uma raça, ou a beleza de uma outra, em muitos casos, é o que mais importa para o proprietário", conta a psicóloga e adestradora de cães, Fátima Cândido.
Os animais também costumam ser responsáveis por mudanças nos hábitos dos seus donos, e para melhor. Os donos de cães, por exemplo, passam a fazer um, dois ou mais passeios diários, se tornam mais sociáveis e conversam mais, principalmente com outros proprietários de cães. Já os donos de gatos passam a se preocupar com seus gatinhos, se esforçando para reservar tempo para eles e oferecer carinho e atenção.
"Não é certo dizer que os gatos são egoístas e costumam se apegar mais à casa do que ao dono. Os gatos sofrem muito quando são abandonados e, para eles, é bem difícil se acostumar com outra família", alerta Priscila.
Outro ponto muito importante na hora de escolher um gato ou um cachorro é lembrar que as raças influenciam na personalidade do animal. Por isso, analisar o seu estilo de vida é bastante importante, para que você não se arrependa mais tarde.
Por exemplo, famílias com crianças devem escolher um animal mais agitado e ativo, porém dócil. Idosos devem preferir cães de companhia, de pequeno porte, mais calmos. Sedentários tendem a ter cachorros pesados, pouco ágeis, que dormem bastante, assim como os esportistas estão mais propensos a criar exemplares enérgicos, que os acompanhem em uma caminhada ou corrida.
Já entre os gatos, para quem curte os mais ativos e adora ver os bichanos brincando, a melhor opção é um belo vira-lata ou um siamês. Para quem é vaidoso e gosta de investir em sessões de beleza, nada melhor do que um persa, que precisa ser escovado várias vezes ao dia e requer o dobro de atenção do que qualquer outro gato.
Colaborou Julia Baptista
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Para atriz Mariana Hein, gatos são bastante companheiros
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As atrizes Mariana Hein e Tatiana Monteiro são muito amigas, mas donas de bichos de estimação diferentes. Mariana possui dois gatos: Nina, sem raça definida, e Dadá, uma mistura de persa com siamês. "Tenho gatos há muitos anos, desde criança. Quando mudei para o Rio para trabalhar na televisão, eu me sentia muito sozinha, então, resolvi pegar um para criar. Os gatos são muito companheiros e, ao mesmo tempo, independentes. Se tenho um teste ou uma gravação para fazer o dia inteiro, não me preocupo, pois sei que eles estão bem. Se eu tivesse um cachorro, isso jamais aconteceria", acredita.
Mastrangelo Reino/Folha Imagem |
Tatiana Monteiro (com cachorro) e Mariana Hein (com gato) |
Já Tatiana não teme em dizer que jamais terá um gato na vida. Ela, que é dona do shih tzu Saquê, adora ter que se desdobrar para levar seu cãozinho para todos os cantos. Desde que acabou de gravar "Bang Bang", ela voltou a morar em Nova York, onde atua em musicais. "Nunca venho ao Brasil ou vou para os Estados Unidos sem ele. Até troquei de companhia aérea para que ele pudesse viajar junto comigo. Eu não daria certo com os gatos. Preciso de um animal completamente dependente de mim. Adoro essa coisa de ficar grudado o tempo todo", resume.
Outros dois elementos influenciam diretamente a decisão do proprietário ao escolher seu animal: a identificação e a complementação. No caso do primeiro, ocorre que a pessoa vê no animal algo que é da personalidade dela --como a carência, por exemplo. Já a complementação funciona como uma transferência de expectativas: o cachorro ou o gato têm alguma coisa que o dono gostaria de ter, como a liberdade para viver a vida como quiser. "O status de uma raça, ou a beleza de uma outra, em muitos casos, é o que mais importa para o proprietário", conta a psicóloga e adestradora de cães, Fátima Cândido.
Os animais também costumam ser responsáveis por mudanças nos hábitos dos seus donos, e para melhor. Os donos de cães, por exemplo, passam a fazer um, dois ou mais passeios diários, se tornam mais sociáveis e conversam mais, principalmente com outros proprietários de cães. Já os donos de gatos passam a se preocupar com seus gatinhos, se esforçando para reservar tempo para eles e oferecer carinho e atenção.
"Não é certo dizer que os gatos são egoístas e costumam se apegar mais à casa do que ao dono. Os gatos sofrem muito quando são abandonados e, para eles, é bem difícil se acostumar com outra família", alerta Priscila.
Outro ponto muito importante na hora de escolher um gato ou um cachorro é lembrar que as raças influenciam na personalidade do animal. Por isso, analisar o seu estilo de vida é bastante importante, para que você não se arrependa mais tarde.
Por exemplo, famílias com crianças devem escolher um animal mais agitado e ativo, porém dócil. Idosos devem preferir cães de companhia, de pequeno porte, mais calmos. Sedentários tendem a ter cachorros pesados, pouco ágeis, que dormem bastante, assim como os esportistas estão mais propensos a criar exemplares enérgicos, que os acompanhem em uma caminhada ou corrida.
Já entre os gatos, para quem curte os mais ativos e adora ver os bichanos brincando, a melhor opção é um belo vira-lata ou um siamês. Para quem é vaidoso e gosta de investir em sessões de beleza, nada melhor do que um persa, que precisa ser escovado várias vezes ao dia e requer o dobro de atenção do que qualquer outro gato.
Colaborou Julia Baptista
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