SEXO
14/11/2000
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19h39
da Folha Online
O toque simples de tambores, presente em manifestações culturais de vários lugares do mundo, pode ser um forte estimulante para o corpo
A música exerce uma importante influência sobre comportamentos e sentimentos humanos. Mesmo na sua forma mais simples, provoca sensações, estados de ânimo, emoções e até estados alterados de consciência, podendo proporcionar relaxamento ou excitação.
Músicas que muitas vezes se resumem a ritmos marcados por instrumentos, como o toque de tambores presentes em grande parte das culturas antigas, podem provocar intensas e prolongadas alterações fisiológicas, mudanças no metabolismo, liberação de neurotransmissores antidepressivos naturais, aceleração da freqüência respiratória ou sua regularização.
Devido ao efeito excitante de determinadas composições, fica amortecido o autocontrole e são liberados os "freios da censura" nos ouvintes, despertando, muitas vezes, impulsos eróticos similares aos determinados pelo álcool ou pelas drogas.
Sendo a música uma expressão não verbal, caminha diretamente do sistema auditivo para o centro das respostas emotivas, localizado no sistema límbico do cérebro, desencadeando a liberação de neurotransmissores como a noradrenalina, serotonina, dopamina e endorfina, ligados a estímulos de bem-estar.
A música ativa o fluxo de material da memória armazenado para então passar para a região do cérebro responsável pelo intelecto e atividades motoras, facilitando e promovendo a comunicação, os relacionamentos, o aprendizado, a mobilização e a expressão corporal. Em vista dos efeitos afrodisíacos da música, a medicina antiga chegou a preconizá-la no tratamento da impotência sexual.
Música acelera reações e emoções
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O toque simples de tambores, presente em manifestações culturais de vários lugares do mundo, pode ser um forte estimulante para o corpo
A música exerce uma importante influência sobre comportamentos e sentimentos humanos. Mesmo na sua forma mais simples, provoca sensações, estados de ânimo, emoções e até estados alterados de consciência, podendo proporcionar relaxamento ou excitação.
Músicas que muitas vezes se resumem a ritmos marcados por instrumentos, como o toque de tambores presentes em grande parte das culturas antigas, podem provocar intensas e prolongadas alterações fisiológicas, mudanças no metabolismo, liberação de neurotransmissores antidepressivos naturais, aceleração da freqüência respiratória ou sua regularização.
Devido ao efeito excitante de determinadas composições, fica amortecido o autocontrole e são liberados os "freios da censura" nos ouvintes, despertando, muitas vezes, impulsos eróticos similares aos determinados pelo álcool ou pelas drogas.
Sendo a música uma expressão não verbal, caminha diretamente do sistema auditivo para o centro das respostas emotivas, localizado no sistema límbico do cérebro, desencadeando a liberação de neurotransmissores como a noradrenalina, serotonina, dopamina e endorfina, ligados a estímulos de bem-estar.
A música ativa o fluxo de material da memória armazenado para então passar para a região do cérebro responsável pelo intelecto e atividades motoras, facilitando e promovendo a comunicação, os relacionamentos, o aprendizado, a mobilização e a expressão corporal. Em vista dos efeitos afrodisíacos da música, a medicina antiga chegou a preconizá-la no tratamento da impotência sexual.
