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O Brasil no mundo: integração ativa
Alca e Estados Unidos
- O Brasil entrará nas negociações da Alca sem medo e sem pressa. Através de negociações com a Comunidade Européia, com a China e com a Índia, procurará fortalecer seu poder de barganha nessas negociações.
- O prosseguimento das negociações será precedido por uma radiografia da nossa economia que revele o grau de pressão competitiva que, em cada setor, sirva para estimular e não para destruir.
- O Brasil rejeitará a idéia da inevitabilidade da Alca e da necessidade de aceitar o desfecho das negociações, seja ele o que for. Repudiará qualquer resultado que deixe de assegurar abertura genuinamente recíproca ou que nos imponha regras que inibam a capacidade do nosso Estado de construir parcerias estratégicas com nossa iniciativa privada.
- No curso das negociações, o Brasil procurará aliados do mundo empresarial, político e sindical dos Estados Unidos. Compreenderá as negociações como base para a formação de um espaço das Américas que transcenda, em seu significado, interesses apenas comerciais.
- Nesse mesmo espírito, o Brasil insistirá em condicionar a integração comercial a políticas igualizadoras, seguindo nisso o modelo da Comunidade Européia e não o modelo do Tratado de Livre Comércio entre os Estados Unidos, o Canadá e o México. Pelas mesmas razões, o Brasil defenderá a ampliação gradativa do direito de trabalhar em outros países signatários do acordo, inclusive os Estados Unidos e o Canadá, como parte inseparável da abertura comercial.
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