Mundo

Guerra do Iraque

20/03/2003

Terrorismo

da Folha Online

No dia 11 de setembro de 2001, aconteceu o maior ataque terrorista da história. O alvo foram os Estados Unidos, a nação mais poderosa do mundo. Nos atentados contra o World Trade Center (prédios que conglomeravam escritórios em Wall Street, centro financeiro de Nova York), e contra o Pentágano (centro de defesa norte-americano), morreram mais de 3.000 pessoas.

Reuters

Choque de dois aviões da American Airlines
contra as torres gêmeas do World Trade Center

Os ataques foram o estopim para a cruzada antiterror lançada por George W. Bush. Primeiro, o presidente ordenou o ataque ao Afeganistão por ter se recusado a entregar o saudita Osama bin Laden e membros Al Qaeda, acusados de terem planejado o atentado.

Depois, o 43º presidente norte-americano da história cunhou o termo "eixo do mal" para se referir à Coréia do Norte, ao Irã e ao Iraque, acusados pelo governo dos EUA de terem armas de destruição em massa e patrocinarem o terrorismo regional e mundial.

O medo de novos ataques também fizeram com que a liberdade civil sofresse um baque tão poderoso quanto às torres gêmeas do World Trade Center. O Congresso norte-americano aprovou uma legislação mais dura contra o terrorismo. O mesmo fizeram países da Europa, apesar dos protestos de defensores dos direitos civis.

Os principais grupos terroristas estão na região do Oriente Médio, onde o conflito árabe-judeu já provocou inúmeras mortes, de ambos os lados. Uma das táticas mais usadas são os ataques suicidas (homens-bomba) contra Israel. No entanto há grupos em diversas regiões do mundo, cada um com seu propósito.

Na Europa, os mais conhecidos são o ETA (Pátria Basca e Liberdade), que atua na Espanha e França e prega desde 1959 a criação de um Estado basco no norte da espanhol e no sudoeste francês, e o IRA (Exército Republicano Irlandês), que defende a saída das forças britânicas da Irlanda do Norte.

Leia mais no especial sobre os ataques de 11 de setembro

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