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Carreira e bolso
07/06/2004

Investimento em idiomas vira "lei" no mercado

free-lance para a Folha

Fluência em idiomas estrangeiros (inglês, espanhol e outros) tornou-se essencial para a evolução na carreira. Os cursos são muitas vezes bancados pelas próprias empresas, mas, na maioria das vezes, devem ser feitos mesmo se o investimento tiver de sair do próprio bolso.

"O inglês é requisito de mercado para os cargos técnicos, não tem como fugir. Assim como o espanhol é necessário em empresas que têm relações na América Latina", pondera Senir Fernandez, consultor de RH da Mercer. "Para o funcionário de uma multinacional, falar o idioma da matriz é um passo a mais rumo à promoção", completa.

Monetti Lorenti, 35, analista sênior de RH da Sky, sentiu na pele os danos da falta de desenvoltura no inglês. Apesar de ser fluente no idioma, ela não conseguia ser aprovada para as vagas que almejava. Em 2002, bancou sozinha um curso de inglês para negócios em Londres. "Na volta, meu sotaque e espontaneidade passaram a ser elogiados."

A vaga não demorou a aparecer. "Eu acredito que esse foi um fator decisivo. É difícil ser profissional sênior sem fluência no idioma."

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