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28/06/2004

Seguradora rejeita casos de alto risco

FABRICIO VIEIRA
Da reportagem local

O custo para empresas que desejam fazer um seguro pode variar muito. Seguradoras cobram prêmios extras dependendo da área e do setor de atuação de uma empresa. Em alguns casos, a seguradora pode até não aceitar a proposta de negócio.

Roberto Santos, diretor do Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro, aponta os setores de transportes de alimentos, cigarros e produtos farmacêuticos como os de maior risco.

"Quando se depara com casos de riscos maiores, a seguradora ou agrava o preço da apólice e da franquia ou simplesmente não aceita o negócio."

Santos afirma que a região Norte do Rio representa risco maior que o de outras áreas, o que pesa na hora de uma empresa contratar um seguro.

Marco Antônio Gonçalves, da Bradesco Seguros, diz não fazer restrições por regiões, mas por atividades. Gonçalves cita o exemplo de um seguro contra roubo para uma empresa de celulares: "Esse é um seguro que teria mais restrições, devido aos maiores riscos que traz."

As seguradoras afirmam que as restrições e prêmios cobrados em determinados casos podem diminuir ou mesmo deixar de ocorrer se houver um crescimento do mercado. "Havendo ganho de escala, as restrições podem sofrer mudanças", diz Gonçalves.

As lojas localizadas em shopping centers costumavam ter seguros mais baratos que as de rua, por serem mais seguras. Mas essa situação tem começado a mudar, com as seguradoras pedindo franquias maiores das lojas que ficam em shoppings.

Avaliação

Um risco que começa a preocupar as seguradoras, principalmente no Rio e em São Paulo, é o de depredações em lojas decorrentes de conflitos entre camelôs e fiscais da prefeitura.

Thomaz Menezes, presidente da Marsh no Brasil, diz que quando uma seguradora recebe uma proposta, é fundamental começar a avaliação pelo passado da empresa. "Se a empresa está interessada em um seguro de transportes, é importante avaliar a incidência de roubo no percurso das cargas", diz.

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