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Guia Pós-Graduação e MBA 03/02/2004

Setor público: Para emprego público, título conta pontos, literalmente

Grandes concursos classificam inscritos por tipo de diploma

MARCIO PINHEIRO
Free-lance para a Folha

Os critérios da maioria das empresas para avaliar um funcionário com pós-graduação são subjetivos: dependem da escola, do curso, do perfil do empregado e de outras variáveis. Na carreira pública é diferente. Ter o diploma de pós em mãos conta pontos objetivos para contratações, promoções e remanejamentos.

Foi o que experimentou o engenheiro José Ricardo Telles Esses, 38. Já atuando na Petrobras, foi graças a um MBA em marketing que conseguiu sair da área de informática e passar para o setor de formação gerencial da empresa. "Não quero parar de estudar."

Para quem quer entrar no setor público, cursos de pós-graduação contam pontos, literalmente. Nas seleções que incluem prova de títulos (avaliação do currículo do candidato), quem tem pós "lato sensu" ganha bônus igual ao obtido por quem tem nível superior.

Os pontos na prova de títulos são maiores para aqueles que fizeram mestrado e doutorado, embora os valores exatos variem em cada concurso. Em todo caso, o peso da prova de títulos é pequeno, pois tem caráter classificatório, e não eliminatório -o diferencial só é decisivo nas disputas acirradas dos grandes concursos.

Aplicação prática

"As especializações fizeram diferença não só para meu ingresso [no cartório] mas também na vida profissional", diz a registradora oficial do sexto ofício de títulos e documentos do Rio, Sônia Maria Andrade dos Santos, 40.

Já o agente fiscal do Tesouro do Rio Grande do Sul Mateus Bandeira, 34, não vê vantagens para os que visam ao concurso. "Um diploma adicional não é garantia de vaga em concurso público."

O juiz de direito Luiz Eduardo Asperti Nardi, 24, concorda. "O mais importante é construir uma boa formação durante a graduação, realizar estágios públicos e, depois, buscar preparação específica em cursos especializados."

Nardi considera cursos como o de MBA "muito específicos" para os concursos, que exigem conhecimento "genérico, abrangendo praticamente todas as disciplinas cursadas na graduação".

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