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Picasso 29/12/1997

Museu à beira mar reúne 26 Picassos

Acervo deve ficar em Antibes para sempre

do enviado especial

O nome do gênio catalão Pablo Picasso (1881-1973), o maior artista plástico deste século e quem sabe de vários outros, está intimamente vinculado à Riviera Francesa, principalmente a Antibes e Mougins.

Na primeira, trabalhou febrilmente e ganhou um museu em sua homenagem. Na segunda, viveu, numa casa na colina, seus últimos anos de vida.

O museu Picasso mantido por Antibes é diferente dos seus congêneres de Paris ou Barcelona. Instalado num palácio à beira mar, mantém um acervo valiosíssimo de obras que estão terminantemente proibidas de deixar o local por determinação do próprio artista. Para conhecê-las pessoalmente, só indo até Antibes.

Os trabalhos realizados por Picasso no segundo andar do palácio, durante seis meses de 1946, são inspirados na mitologia greco-romana, mas sobretudo estimulados pelo então amor do artista, Françoise Gilot, uma jovem de 18 anos.

Sob sua inspiração foram elaboradas as 26 pinturas monumentais ostentadas pelo museu, que de quebra tem uma vista deslumbrante para o mar.

Já afastada da praia, a caminho das montanhas, fica Mougins, que entre muitos outros atrativos, mantém até hoje a casa em que Picasso viveu até morrer em 73.

A residência de 30 aposentos está fechada e não se tem notícia de qualquer destinação que possa ser dada a ela pelos herdeiros do artista. Não é permitida a visitação, mas ela se tornou ponto de atração turística.

Na cerca de madeira que separa a propriedade do terreno de uma antiga capela, há diversos buracos através dos quais os curiosos tentam penetrar um pouco mais no universo picassiano. Ficam na vontade.

No entanto a vida e as relações sociais do pintor na casa e na aconchegante cidade podem ser conhecidos no simpático museu da fotografia de Mougins, que reúne um rico acervo de imagens suas, de seus amigos e de suas mulheres.

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